postado em 01/04/2013 07:03
Os sinais da macroeconomia no Brasil não são animadores. No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 0,9%. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 5,84%. Muitos países, mesmo na América do Sul, se deram melhor do que nós. O Chile, por exemplo, ostenta números invertidos: 5% de crescimento e inflação de 1,5%. Peru e Colômbia são outros dois vizinhos com desempenho invejável.
Quem só conhece esses indicadores tem dificuldade de acreditar que existem empresários brasileiros comemorando resultados. E muito. Escondidos na média nacional, há números altamente favoráveis quando se observam recortes setoriais e regionais. O argentino Diego Dzodan, presidente da SAP do Brasil, está toda semana em Brasília. Recentemente, visitou Goiânia pela primeira vez. ;Fiquei impressionado com o desenvolvimento da cidade. E é bom lembrar que apenas um estado brasileiro, ou mesmo uma capital, tem o peso econômico de um país;, avalia.
