postado em 01/04/2013 17:47
A experiência belga com portos e energia ajudará o Brasil a se desenvolver nos dois campos. A forma como serão feitas as parcerias envolvendo os dois países foi o principal assunto tratado nesta segunda-feira (1/4) na reunião entre o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o ministro dos Negócios Estrangeiros da Bélgica, Didier Reynders.
;Brasil e Bélgica já têm parcerias que resultam em um comércio de US$ 6 bilhões. Essa é uma oportunidade de intensificarmos esse relacionamento;, disse Patriota após a reunião. ;[Na conversa de hoje] demos ênfase ao desenvolvimento de portos, pois a Bélgica tem o segundo maior porto da Europa [Porto de Antuérpia], que está entre os cinco maiores do mundo;.
Segundo o ministro brasileiro, as parcerias poderão abranger diversas áreas ligadas à logística e à infraestrutura. ;Eles são extremamente desenvolvidos em energia nuclear e é grande a possibilidade de fecharmos acordos [para aproveitar a experiência secular que a Bélgica tem com portos];, disse Patriota.
;Esperamos que as relações bilaterais sejam intensificadas e que possibilite avançarmos nos projetos de pesquisa em áreas como a de dejetos nucleares civil e médico, bem como na de portos e de energia renovável;, complementou Didier Reynders.
;Brasil e Bélgica já têm parcerias que resultam em um comércio de US$ 6 bilhões. Essa é uma oportunidade de intensificarmos esse relacionamento;, disse Patriota após a reunião. ;[Na conversa de hoje] demos ênfase ao desenvolvimento de portos, pois a Bélgica tem o segundo maior porto da Europa [Porto de Antuérpia], que está entre os cinco maiores do mundo;.
Segundo o ministro brasileiro, as parcerias poderão abranger diversas áreas ligadas à logística e à infraestrutura. ;Eles são extremamente desenvolvidos em energia nuclear e é grande a possibilidade de fecharmos acordos [para aproveitar a experiência secular que a Bélgica tem com portos];, disse Patriota.
;Esperamos que as relações bilaterais sejam intensificadas e que possibilite avançarmos nos projetos de pesquisa em áreas como a de dejetos nucleares civil e médico, bem como na de portos e de energia renovável;, complementou Didier Reynders.