Agência France-Presse
postado em 01/04/2013 19:52
Nova York - Wall Street não conseguiu manter, nesta segunda-feira (1/4), a tendência de alta que levou a Bolsa a marcar novos recordes positivos antes da Páscoa e encerrou o pregão com seus índices em queda de 0,04% (Dow Jones) e 0,87% (Nasdaq).
O Dow Jones Industrial Average, que bateu um novo máximo histórico na última quinta-feira, caiu 5,69 pontos, chegando a 14.572,85 pontos. Já o tecnológico Nasdaq recuou 28,35 pontos, até 3.239,17 unidades.
O índice ampliado S 500 caiu 0,45%, 7,02 pontos, marcando 1.562,17 unidades. Na quinta, também havia atingido um novo máximo histórico, quebrando um recorde de 2007. "Isso é bastante decepcionante para os que apostavam em uma alta com a expectativa de que o novo trimestre traria liquidez ao mercado", avaliou Mace Blicksilver. "Os indicadores divulgados em Washington também não melhoraram o ânimo dos operadores", acrescentou Blicksilver.
Segundo o índice dos diretores de compra do setor público publicado pela ISM, a atividade da indústria manufatureira nos Estados Unidos registrou uma desaceleração maior do que o previsto pelos analistas para o mês de março.
Já os gastos de construção se recuperaram em fevereiro, acima das expectativas, com alta de 1,2%.
Em um contexto de poucas negociações devido ao fechamento dos mercados europeus e de algumas praças na Ásia, esses indicadores "serviram como desculpa para os investidores se distanciarem um pouco das máximas alcançadas na quinta", comentou Peter Cardillo, da Rockwell Global Capital.
O mercado de obrigações fechou com leve alta. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos caiu para 1,840% contra 1,852% na quinta, e o do papel a 30 anos, para 3,085%, contra os anteriores 3,104%.
O Dow Jones Industrial Average, que bateu um novo máximo histórico na última quinta-feira, caiu 5,69 pontos, chegando a 14.572,85 pontos. Já o tecnológico Nasdaq recuou 28,35 pontos, até 3.239,17 unidades.
O índice ampliado S 500 caiu 0,45%, 7,02 pontos, marcando 1.562,17 unidades. Na quinta, também havia atingido um novo máximo histórico, quebrando um recorde de 2007. "Isso é bastante decepcionante para os que apostavam em uma alta com a expectativa de que o novo trimestre traria liquidez ao mercado", avaliou Mace Blicksilver. "Os indicadores divulgados em Washington também não melhoraram o ânimo dos operadores", acrescentou Blicksilver.
Segundo o índice dos diretores de compra do setor público publicado pela ISM, a atividade da indústria manufatureira nos Estados Unidos registrou uma desaceleração maior do que o previsto pelos analistas para o mês de março.
Já os gastos de construção se recuperaram em fevereiro, acima das expectativas, com alta de 1,2%.
Em um contexto de poucas negociações devido ao fechamento dos mercados europeus e de algumas praças na Ásia, esses indicadores "serviram como desculpa para os investidores se distanciarem um pouco das máximas alcançadas na quinta", comentou Peter Cardillo, da Rockwell Global Capital.
O mercado de obrigações fechou com leve alta. O rendimento do bônus do Tesouro a 10 anos caiu para 1,840% contra 1,852% na quinta, e o do papel a 30 anos, para 3,085%, contra os anteriores 3,104%.