postado em 05/04/2013 19:33
São Paulo ; Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o governo federal acertou ao anunciar nesta sexta-feira (5/4) a revisão do teto do faturamento para as empresas que optaram pelo regime de lucro presumido, aumentando-o de R$ 48 milhões para R$ 72 milhões por ano. Por meio de nota, o presidente da entidade, Paulo Skaf, disse que a medida vai favorecer a indústria nacional.
"É uma reivindicação antiga nossa que, sem dúvida, irá favorecer à indústria brasileira. É uma oportunidade de criar novos postos de trabalho, melhorar nossa competitividade e o fundamental: estamos diminuindo um imposto que ajuda a corroer o crescimento do país;, disse Skaf.
Para o presidente da Fiesp, a medida foi anunciada veio em ;boa hora;, pois, na avaliação de Skaf, ela dará ;mais vigor para o setor produtivo, principalmente para as empresas de menor porte que possuem importante papel na geração de emprego e renda no país;.
O anúncio da medida foi feito na manhã desta sexta-feira, em São Paulo, pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. Além do aumento do teto de faturamento para empresas com regime de lucro presumido, Mantega detalhou as condições da desoneração da folha de pagamentos de mis 14 novos setores, entre eles, transportes, empresas jornalísticas, indústria de defesa, empresas de construção e obras de infraestrutura, serviços de arquitetura, engenharia, serviços de manutenção e instalação de máquinas e equipamentos.
"É uma reivindicação antiga nossa que, sem dúvida, irá favorecer à indústria brasileira. É uma oportunidade de criar novos postos de trabalho, melhorar nossa competitividade e o fundamental: estamos diminuindo um imposto que ajuda a corroer o crescimento do país;, disse Skaf.
Para o presidente da Fiesp, a medida foi anunciada veio em ;boa hora;, pois, na avaliação de Skaf, ela dará ;mais vigor para o setor produtivo, principalmente para as empresas de menor porte que possuem importante papel na geração de emprego e renda no país;.
O anúncio da medida foi feito na manhã desta sexta-feira, em São Paulo, pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. Além do aumento do teto de faturamento para empresas com regime de lucro presumido, Mantega detalhou as condições da desoneração da folha de pagamentos de mis 14 novos setores, entre eles, transportes, empresas jornalísticas, indústria de defesa, empresas de construção e obras de infraestrutura, serviços de arquitetura, engenharia, serviços de manutenção e instalação de máquinas e equipamentos.