postado em 08/04/2013 17:55
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu nesta segunda-feira (8/4) que não haverá racionamento de energia no país e não há nenhum risco de desabastecimento durante a Copa das Confederações neste ano e na Copa do Mundo de 2014. Lobão convocou entrevista coletiva para desmentir matérias publicadas recentemente na imprensa que dizem que atrasos nas obras de energia podem levar o país a um racionamento de energia.
;Lamento tom alarmista com que isso vem sendo tratado. Não quero crer que haja nisso qualquer motivação política, mas o fato é que, com isso, desassossega-se o país e geram-se incertezas econômicas;, disse Lobão. Segundo ele, os atrasos em obras no setor elétrico não porão em risco a segurança do sistema elétrico brasileiro, ;em nenhuma hipótese;, porque o país tem garantido o suprimento para hoje e para os próximos anos.
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, admitiu que existem alguns atrasos em obras, mas disse que isso é ;bastante comum;. Segundo ele, o cronograma estabelecido pela Aneel para as obras têm alguma folga e os atrasos não comprometem a questão do abastecimento. O presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, disse que os dados que foram usados nas reportagens incluem usinas que não estão no planejamento energético do governo. ;Temos um equilíbrio estrutural, ou seja, oferta maior que a demanda. Isso porque se planeja com folga, existem leilões de reserva para o caso de, se haver atrasos, ter uma folga no setor;.
Segundo Lobão, o nível dos reservatórios das hidrelétricas, que no fim do ano passado estava baixo, está se normalizando. Ele explicou que as termelétricas continuam acionadas por enquanto para que se faça um estoque de energia nos reservatórios das hidrelétricas. ;Se temos uma matriz hidrotérmica, temos que usar quando necessário. As térmicas existem para ser usadas, não para enfeitar o sistema;, disse o ministro.
A decisão sobre o desligamento das termelétricas será tomada nas próximas reuniões do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, explicou que a cada mês o grupo avalia a situação dos reservatórios das hidrelétricas e que a decisão depende da possibilidade de atingir o nível-meta de cada reservatório.
;Lamento tom alarmista com que isso vem sendo tratado. Não quero crer que haja nisso qualquer motivação política, mas o fato é que, com isso, desassossega-se o país e geram-se incertezas econômicas;, disse Lobão. Segundo ele, os atrasos em obras no setor elétrico não porão em risco a segurança do sistema elétrico brasileiro, ;em nenhuma hipótese;, porque o país tem garantido o suprimento para hoje e para os próximos anos.
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, admitiu que existem alguns atrasos em obras, mas disse que isso é ;bastante comum;. Segundo ele, o cronograma estabelecido pela Aneel para as obras têm alguma folga e os atrasos não comprometem a questão do abastecimento. O presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, disse que os dados que foram usados nas reportagens incluem usinas que não estão no planejamento energético do governo. ;Temos um equilíbrio estrutural, ou seja, oferta maior que a demanda. Isso porque se planeja com folga, existem leilões de reserva para o caso de, se haver atrasos, ter uma folga no setor;.
Segundo Lobão, o nível dos reservatórios das hidrelétricas, que no fim do ano passado estava baixo, está se normalizando. Ele explicou que as termelétricas continuam acionadas por enquanto para que se faça um estoque de energia nos reservatórios das hidrelétricas. ;Se temos uma matriz hidrotérmica, temos que usar quando necessário. As térmicas existem para ser usadas, não para enfeitar o sistema;, disse o ministro.
A decisão sobre o desligamento das termelétricas será tomada nas próximas reuniões do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico. O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, explicou que a cada mês o grupo avalia a situação dos reservatórios das hidrelétricas e que a decisão depende da possibilidade de atingir o nível-meta de cada reservatório.