Agência France-Presse
postado em 19/04/2013 17:35
Washington - O G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, deu um cauteloso aval nesta sexta-feira (19/4) ao programa de estímulo monetário do Japão, concordando que era necessário impulsionar a estagnada economia do país.
Em uma declaração após reunião em Washington, os líderes financeiros do G20 disseram que as ações políticas do Japão "buscam conter a deflação e incentivar a demanda doméstica".
Esta opinião contrasta com as preocupações expressas por muitos países, incluindo os Estados Unidos, de que o Japão poderia tentar forçar deliberadamente a desvalorização do iene para estimular as exportações e reduzir as importações por meio de uma "desvalorização competitiva".
Contudo o G20, que inclui tanto os Estados Unidos como o Japão, pediu mais esforços para estimular "o crescimento forte, sustentável e equilibrado" globalmente e destacou os esforços do Japão em relação a isso. "A última decisão sobre flexibilização quantitativa soluciona a situação que existia há anos", disse o ministro das Finanças russo, Anton Siluanov, presidente do encontro do G20.
Ao mesmo tempo, o grupo prometeu não competir através da moeda. "Vamos nos abster das desvalorizações competitivas e não vamos direcionar nossas taxas de câmbio para propósitos competitivos,resistiremos a todas as formas de protecionismo e manteremos nossos mercados abertos", disseram em um comunicado.
Em uma declaração após reunião em Washington, os líderes financeiros do G20 disseram que as ações políticas do Japão "buscam conter a deflação e incentivar a demanda doméstica".
Esta opinião contrasta com as preocupações expressas por muitos países, incluindo os Estados Unidos, de que o Japão poderia tentar forçar deliberadamente a desvalorização do iene para estimular as exportações e reduzir as importações por meio de uma "desvalorização competitiva".
Contudo o G20, que inclui tanto os Estados Unidos como o Japão, pediu mais esforços para estimular "o crescimento forte, sustentável e equilibrado" globalmente e destacou os esforços do Japão em relação a isso. "A última decisão sobre flexibilização quantitativa soluciona a situação que existia há anos", disse o ministro das Finanças russo, Anton Siluanov, presidente do encontro do G20.
Ao mesmo tempo, o grupo prometeu não competir através da moeda. "Vamos nos abster das desvalorizações competitivas e não vamos direcionar nossas taxas de câmbio para propósitos competitivos,resistiremos a todas as formas de protecionismo e manteremos nossos mercados abertos", disseram em um comunicado.