Agência France-Presse
postado em 22/04/2013 17:23
Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo subiram em Nova York nesta segunda-feira (22/4), após as perdas da semana passada, em um mercado propenso a ativos de risco como as matérias primas.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio avançou 75 centavos a 88,76 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em junho fechou a 100,39 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma alta de 74 centavos em relação ao fechamento de sexta-feira. "Uma parte dos lucros registrados corresponde a movimentos técnicos após a forte queda da semana passada", provocada após a divulgação dos frágeis dados da economia chinesa e depois de o Fundo Monetário Internacional cortar suas previsões de crescimento, destacou o operador James Williams, da WTRG Economics.
O mercado "reagiu um pouco, caindo inclusive abaixo do nível de 86 dólares e agora começou a se estabilizar", após ter se recuperado na quinta e na sexta-feira, destacou Bill Baruch, de iiTrader.com.
Esta tendência encontrou apoio na "recuperação do mercado acionário", que nos Estados Unidos operou em alta na segunda parte do dia e na recuperação generalizada das cotações das matérias primas, explicou o especialista.
Além disso, o aval do G20 às medidas de estímulo à economia, lançadas pelo Banco do Japão, foi "muito positivo para os ativos considerados como de risco", disse Robert Yawger, de Mizuho Securities USA.
Contudo, segundo Williams, este efeito provavelmente vai se dissipar a partir de amanhã, à medida que os investidores se preparam para receber os dados do PIB dos Estados Unidos no primeiro trimestre.
O anúncio da queda das vendas de habitações usadas nos Estados Unidos, enquanto os analistas projetavam uma leve alta, reduziu os lucros.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em maio avançou 75 centavos a 88,76 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em junho fechou a 100,39 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma alta de 74 centavos em relação ao fechamento de sexta-feira. "Uma parte dos lucros registrados corresponde a movimentos técnicos após a forte queda da semana passada", provocada após a divulgação dos frágeis dados da economia chinesa e depois de o Fundo Monetário Internacional cortar suas previsões de crescimento, destacou o operador James Williams, da WTRG Economics.
O mercado "reagiu um pouco, caindo inclusive abaixo do nível de 86 dólares e agora começou a se estabilizar", após ter se recuperado na quinta e na sexta-feira, destacou Bill Baruch, de iiTrader.com.
Esta tendência encontrou apoio na "recuperação do mercado acionário", que nos Estados Unidos operou em alta na segunda parte do dia e na recuperação generalizada das cotações das matérias primas, explicou o especialista.
Além disso, o aval do G20 às medidas de estímulo à economia, lançadas pelo Banco do Japão, foi "muito positivo para os ativos considerados como de risco", disse Robert Yawger, de Mizuho Securities USA.
Contudo, segundo Williams, este efeito provavelmente vai se dissipar a partir de amanhã, à medida que os investidores se preparam para receber os dados do PIB dos Estados Unidos no primeiro trimestre.
O anúncio da queda das vendas de habitações usadas nos Estados Unidos, enquanto os analistas projetavam uma leve alta, reduziu os lucros.