Os números expressivos de reclamações levaram a ANS a apertar o cerco às operadoras. Agora, além da obediência aos prazos para marcação de consultas, exames e cirurgias ; de três, sete e 21 dias, respectivamente ;, aquelas que negarem, irregularmente, a cobertura de serviços, descumprirem rol de procedimentos e período de carência, restringirem a rede de atendimento e dificultarem o reembolso e o mecanismo de autorização também poderão ter a comercialização de planos proibida. Os novos convênios suspensos serão anunciados em julho.