Agência France-Presse
postado em 26/04/2013 18:28
Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (26/4) em Nova York, em um mercado decepcionado com as cifras de crescimento nos Estados Unidos, que alimentam o temor de um enfraquecimento da demanda de energia. O barril de "light sweet crude" (WTI) com entrega em junho caiu 64 centavos a 93,00 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em junho fechou a 103,16 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 25 centavos em relação ao fechamento de quinta-feira.
O mercado caiu "após a publicação de dados de crescimento dos Estados Unidos, piores que o esperado", destacou o analista independente Andy Lipow. Segundo as primeiras estimativas oficiais, a economia norte-americana cresceu 2,5% no primeiro trimestre.
A economia registrou uma aceleração em relação ao trimestre anterior (0,4%), apesar de ficar abaixo das expectativas dos analistas. Os investidores "temem que uma desaceleração do crescimento implique uma queda da demanda energética", explicou o analista Bart Melek, de TD Securities.
A queda da cotação foi limitada pelo aumento das tensões no Oriente Médio, uma importante região produtora, depois que os Estados Unidos afirmaram que investigarão se o regime de Bashar al-Assad usou armas químicas.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em junho fechou a 103,16 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 25 centavos em relação ao fechamento de quinta-feira.
O mercado caiu "após a publicação de dados de crescimento dos Estados Unidos, piores que o esperado", destacou o analista independente Andy Lipow. Segundo as primeiras estimativas oficiais, a economia norte-americana cresceu 2,5% no primeiro trimestre.
A economia registrou uma aceleração em relação ao trimestre anterior (0,4%), apesar de ficar abaixo das expectativas dos analistas. Os investidores "temem que uma desaceleração do crescimento implique uma queda da demanda energética", explicou o analista Bart Melek, de TD Securities.
A queda da cotação foi limitada pelo aumento das tensões no Oriente Médio, uma importante região produtora, depois que os Estados Unidos afirmaram que investigarão se o regime de Bashar al-Assad usou armas químicas.