Agência France-Presse
postado em 10/05/2013 18:14
MADRI - O Banco de Espanha aprovou nesta sexta-feira (10/5) que o banco andaluz Unicaja controle o nacionalizado Banco CEISS, fruto da fusão de Caja España-Duero, informou o banco central em um comunicado.
O Banco de Espanha aprovou o pedido do FROB, o fundo público de ajuda aos bancos em dificuldades, que tinha injetado 604 milhões de euros no CEISS em fevereiro, nacionalizando assim a entidade, de "incorporar a oferta do Unicaja".
A operação depende agora da autorização da Comissão Europeia. O FROB manterá a injeção de 604 milhões de euros, procedentes da ajuda europeia concedida à Espanha para sanear seu sistema financeiro.
"A entrada da Unicaja no grupo de acionistas do Banco CEISS seria realizada uma vez que fosse finalizado o exercício de gestão de híbridos, mediante uma oferta de troca de instrumentos de capital de Banco CEISS por instrumentos similares do Unicaja Banco", afirmou o Banco de Espanha.
Contudo, após as autorizações do FROB e do Banco de Espanha, e a espera da permissão das autoridades europeias, a Unicaja alertou que também serão necessárias outras condições para a fusão.
Mesmo com as autorizações das autoridades pertinentes, "a possível formulação da oferta de aquisição do Banco CEISS, continuaria estando sujeita ao cumprimento futuro de um conjunto de condições, a desenvolver e concluir conforme o estabelecido no projeto e as negociações realizadas", informou Unicaja em um comunicado.
O CEISS se transformou em fevereiro passado no quinto banco espanhol gerido totalmente pelo FROB, depois da nacionalização no ano passado de quatro entidades maiores conhecidas como "grupo 1": Bankia, CatalunyaCaixa, NovacaixaGalicia e Banco de Valencia.
O CEISS foi incluído desde o começo nos bancos do "grupo 2", que deveriam reforçar seu patrimônio para se tornar viáveis, segundo a estimativa do gabinete Oliver Wyman, mas não precisavam ser nacionalizados. As outras três entidades deste grupo são o Liberbank, Caja3 e BancoMareNostrum.
O Banco de Espanha aprovou o pedido do FROB, o fundo público de ajuda aos bancos em dificuldades, que tinha injetado 604 milhões de euros no CEISS em fevereiro, nacionalizando assim a entidade, de "incorporar a oferta do Unicaja".
A operação depende agora da autorização da Comissão Europeia. O FROB manterá a injeção de 604 milhões de euros, procedentes da ajuda europeia concedida à Espanha para sanear seu sistema financeiro.
"A entrada da Unicaja no grupo de acionistas do Banco CEISS seria realizada uma vez que fosse finalizado o exercício de gestão de híbridos, mediante uma oferta de troca de instrumentos de capital de Banco CEISS por instrumentos similares do Unicaja Banco", afirmou o Banco de Espanha.
Contudo, após as autorizações do FROB e do Banco de Espanha, e a espera da permissão das autoridades europeias, a Unicaja alertou que também serão necessárias outras condições para a fusão.
Mesmo com as autorizações das autoridades pertinentes, "a possível formulação da oferta de aquisição do Banco CEISS, continuaria estando sujeita ao cumprimento futuro de um conjunto de condições, a desenvolver e concluir conforme o estabelecido no projeto e as negociações realizadas", informou Unicaja em um comunicado.
O CEISS se transformou em fevereiro passado no quinto banco espanhol gerido totalmente pelo FROB, depois da nacionalização no ano passado de quatro entidades maiores conhecidas como "grupo 1": Bankia, CatalunyaCaixa, NovacaixaGalicia e Banco de Valencia.
O CEISS foi incluído desde o começo nos bancos do "grupo 2", que deveriam reforçar seu patrimônio para se tornar viáveis, segundo a estimativa do gabinete Oliver Wyman, mas não precisavam ser nacionalizados. As outras três entidades deste grupo são o Liberbank, Caja3 e BancoMareNostrum.