postado em 14/05/2013 16:11
São Paulo ; Com o objetivo de pressionar o Congresso e o governo federal por mudanças favoráveis aos trabalhadores na discussão da Medida Provisória (MP) 595/2012, conhecida como MP dos Portos, trabalhadores do Porto de Santos estão em greve desde a tarde desta terça-feira (14/5).
A paralisação é por tempo indeterminado e teve início por volta das 13h, informou o presidente da Federação Nacional dos Estivadores, Wilton Ferreira Barreto. Segundo ele, também estão parados os trabalhadores dos portos de Paranaguá (PR) e do Rio de Janeiro (RJ). ;Os portos estão com suas atividades 100% paradas porque o governo não atendeu às nossas emendas;, disse ele à Agência Brasil. O protesto, de acordo com ele, pretende fazer com que o governo entenda ;a necessidade de contemplar nossas emendas;.
[SAIBAMAIS]Uma das reivindicações é que a MP dos Portos garanta aos trabalhadores inscritos no Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) o direito de atuar nos portos privados e de que os trabalhadores do setor recebam aposentadoria especial.
Segundo a Força Sindical, o entendimento dos sindicatos do setor ligados à central é o de que a MP ;pode quebrar o sistema de portos públicos do Brasil e precarizar as condições de trabalho nos portos;. ;O governo havia se comprometido com diversas mudanças pedidas pelos trabalhadores e agora está voltando atrás", disse o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, por meio do site da central.
A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos, informou que a movimentação no porto teve início por volta das 14h30 e que, até o momento, isso afetou parcialmente as operações de uma embarcação.
A paralisação é por tempo indeterminado e teve início por volta das 13h, informou o presidente da Federação Nacional dos Estivadores, Wilton Ferreira Barreto. Segundo ele, também estão parados os trabalhadores dos portos de Paranaguá (PR) e do Rio de Janeiro (RJ). ;Os portos estão com suas atividades 100% paradas porque o governo não atendeu às nossas emendas;, disse ele à Agência Brasil. O protesto, de acordo com ele, pretende fazer com que o governo entenda ;a necessidade de contemplar nossas emendas;.
[SAIBAMAIS]Uma das reivindicações é que a MP dos Portos garanta aos trabalhadores inscritos no Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) o direito de atuar nos portos privados e de que os trabalhadores do setor recebam aposentadoria especial.
Segundo a Força Sindical, o entendimento dos sindicatos do setor ligados à central é o de que a MP ;pode quebrar o sistema de portos públicos do Brasil e precarizar as condições de trabalho nos portos;. ;O governo havia se comprometido com diversas mudanças pedidas pelos trabalhadores e agora está voltando atrás", disse o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, por meio do site da central.
A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o Porto de Santos, informou que a movimentação no porto teve início por volta das 14h30 e que, até o momento, isso afetou parcialmente as operações de uma embarcação.