Agência France-Presse
postado em 16/05/2013 15:05
BERLIM - A crise da zona do euro diminuiu acentuadamente em relação há um ano, quando alguns duvidaram de sua sobrevivência, disse o primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker nesta quinta-feira (16/5), minimizando as esperanças de progressos sobre evasão fiscal na reunião da UE na próxima semana.
Quando os líderes da UE se reunirem na próxima semana em Bruxelas eles olharão para trás e verão um "período mais calmo", disse o ex-presidente do Eurogrupo a repórteres, antes de um encontro com a chanceler Angela Merkel. Ele acrescentou, contudo, que não seria possível, na cúpula, "ampliar o escopo de decisões com que os ministros das Finanças" concordaram em tratar esta semana.
As negociações dos líderes da UE na próxima semana se focarão, entre outras coisas, na evasão fiscal e a Comissão Europeia espera que haja mais avanços do que na reunião dos ministros das Finanças desta semana.
A reunião não conseguiu superar a oposição da Áustria e de Luxemburgo sobre o compartilhamento de dados bancários. Juncker disse que doze meses atrás "sem dúvida, a principal questão era se a Grécia seria expulsa da zona do euro e havia questões sobre a solidez e a sobrevivência da zona do euro". "Todos esses medos e manchetes" desapareceram, disse ele.
"A situação é menos dramática que um ano atrás", acrescentou Juncker, que participou, mais cedo, de um fórum na televisão alemã sobre o futuro da Europa, com Merkel e outros políticos.
Juncker alertou: "estamos no caminho certo, mas ainda não estamos no topo" e precisamos incentivar as reformas, incluindo as do setor bancário. Ele disse que a Europa precisa continuar com a consolidação fiscal e que "é claro, precisamos de mais crescimento e empregos".
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, também participou do fórum e afirmou que a "crise existencial do euro ficou para trás". Ele afirmou que, apesar dos problemas reais, como o desemprego, "todas as dúvidas sobre a estabilidade do euro não existem mais". Merkel disse que uma questão importante a ser levada em frente é a reforma bancária.
"Quanto mais olhamos para a questão dos bancos, fica mais claro que a credibilidade do setor bancário europeu é uma questão central, inclusive para a recuperação da economia", disse ela.
Quando os líderes da UE se reunirem na próxima semana em Bruxelas eles olharão para trás e verão um "período mais calmo", disse o ex-presidente do Eurogrupo a repórteres, antes de um encontro com a chanceler Angela Merkel. Ele acrescentou, contudo, que não seria possível, na cúpula, "ampliar o escopo de decisões com que os ministros das Finanças" concordaram em tratar esta semana.
As negociações dos líderes da UE na próxima semana se focarão, entre outras coisas, na evasão fiscal e a Comissão Europeia espera que haja mais avanços do que na reunião dos ministros das Finanças desta semana.
A reunião não conseguiu superar a oposição da Áustria e de Luxemburgo sobre o compartilhamento de dados bancários. Juncker disse que doze meses atrás "sem dúvida, a principal questão era se a Grécia seria expulsa da zona do euro e havia questões sobre a solidez e a sobrevivência da zona do euro". "Todos esses medos e manchetes" desapareceram, disse ele.
"A situação é menos dramática que um ano atrás", acrescentou Juncker, que participou, mais cedo, de um fórum na televisão alemã sobre o futuro da Europa, com Merkel e outros políticos.
Juncker alertou: "estamos no caminho certo, mas ainda não estamos no topo" e precisamos incentivar as reformas, incluindo as do setor bancário. Ele disse que a Europa precisa continuar com a consolidação fiscal e que "é claro, precisamos de mais crescimento e empregos".
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, também participou do fórum e afirmou que a "crise existencial do euro ficou para trás". Ele afirmou que, apesar dos problemas reais, como o desemprego, "todas as dúvidas sobre a estabilidade do euro não existem mais". Merkel disse que uma questão importante a ser levada em frente é a reforma bancária.
"Quanto mais olhamos para a questão dos bancos, fica mais claro que a credibilidade do setor bancário europeu é uma questão central, inclusive para a recuperação da economia", disse ela.