Agência France-Presse
postado em 20/05/2013 18:46
Lima - Empresários da região Ásia-Pacífico pediram nesta segunda-feira (20/5) às delegações de 11 países que participam da rodada de negociações do Acordo de Associação Transpacífico (TPP), que está sendo realizada em Lima, a resolver o quanto antes os temas sensíveis para concretizar o acordo antes do fim do ano.
Em um pronunciamento, grupos de empresários da Austrália, Chile, Canadá, Estados Unidos, México, Cingapura e Peru, fizeram um pedido aos líderes políticos "para facilitar a conclusão e assinatura do acordo".
O objetivo é "concretizar um acordo abrangente até o final deste ano para chegar a uma área de livre comércio", disse Eduardo Ferreyros, gerente da Sociedade de Comércio Exterior do Peru. Os temas sensíveis que os negociadores estão discutindo giram em torno da propriedade intelectual, agricultura, medicamentos, meio-ambiente, entre outros, disse o empresário.
Calman Cohen, presidente do Comitê de Emergência para o Comércio Americano (ECAT) estimou que "um TPP de sucesso melhorará a competitividade das economias por meio da eliminação de obstáculos e das travas nas cadeias de abastecimento e produção que aumentam os custos de produção".
Participam do pronunciamento a Câmara de Comércio Americana, o Fórum de Negócios Internacionais da Nova Zelândia, a Federação Empresarial de Cingapura, a Sociedade de Fomento Fabril do Chile, entre outras.
Paralelamente, representantes de uma centena de organizações civis alertaram que o TPP é "anti-democrático, e encarecerá severamente o preço e o acesso aos medicamentos aos pobres".
Em um pronunciamento, grupos de empresários da Austrália, Chile, Canadá, Estados Unidos, México, Cingapura e Peru, fizeram um pedido aos líderes políticos "para facilitar a conclusão e assinatura do acordo".
O objetivo é "concretizar um acordo abrangente até o final deste ano para chegar a uma área de livre comércio", disse Eduardo Ferreyros, gerente da Sociedade de Comércio Exterior do Peru. Os temas sensíveis que os negociadores estão discutindo giram em torno da propriedade intelectual, agricultura, medicamentos, meio-ambiente, entre outros, disse o empresário.
Calman Cohen, presidente do Comitê de Emergência para o Comércio Americano (ECAT) estimou que "um TPP de sucesso melhorará a competitividade das economias por meio da eliminação de obstáculos e das travas nas cadeias de abastecimento e produção que aumentam os custos de produção".
Participam do pronunciamento a Câmara de Comércio Americana, o Fórum de Negócios Internacionais da Nova Zelândia, a Federação Empresarial de Cingapura, a Sociedade de Fomento Fabril do Chile, entre outras.
Paralelamente, representantes de uma centena de organizações civis alertaram que o TPP é "anti-democrático, e encarecerá severamente o preço e o acesso aos medicamentos aos pobres".