postado em 22/05/2013 14:57
A Petrobras aumentará a produção de petróleo e o refino de derivados no segundo semestre do ano, disse nesta quarta-feira (22/5) a presidenta da companhia, Graça Foster. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, ela destacou que o crescimento da produção e do refino fará com o que o país reduza a importação de combustível, até o final do ano, sem comprometer a demanda interna.
;Temos certeza do aumento da produção, e quem produz mais petróleo pode fazer mais refino. Quanto à importação, teremos aumento da demanda de diesel e gasolina, mas vamos fazer mais derivados e importar menos do que importamos no ano passado. Nossas refinarias estão muito melhores que no ano passado;, frisou a presidenta da Petrobras.
Em audiência pública para falar sobre o desempenho da companhia e prestar esclarecimentos sobre a aquisição da Refinaria de Pasadena, no Texas (Estados Unidos), a presidenta da Petrobras reafirmou que a compra da refinaria norte-americana seguiu orientações positivas à época, em 2006, e que as perdas provenientes do negócio foram provocadas, principalmente, pela crise financeira mundial ocorrida em 2009.
Graça Foster admitiu que no atual cenário, a empresa não repetiria a operação. ;O prejuízo em Pasadena decorreu dessas perdas de margens do refinador. Quando olho para trás, [com base] no que estamos construindo no Brasil, fica mais fácil dizer que não faria. Esse é um ponto que precisa ser colocado. Quando se tem no retrovisor tudo de bom e tudo de ruim, é fácil dizer que não faria. Mas não faz sentido dizer que faria Pasadena hoje.;
;Temos certeza do aumento da produção, e quem produz mais petróleo pode fazer mais refino. Quanto à importação, teremos aumento da demanda de diesel e gasolina, mas vamos fazer mais derivados e importar menos do que importamos no ano passado. Nossas refinarias estão muito melhores que no ano passado;, frisou a presidenta da Petrobras.
Em audiência pública para falar sobre o desempenho da companhia e prestar esclarecimentos sobre a aquisição da Refinaria de Pasadena, no Texas (Estados Unidos), a presidenta da Petrobras reafirmou que a compra da refinaria norte-americana seguiu orientações positivas à época, em 2006, e que as perdas provenientes do negócio foram provocadas, principalmente, pela crise financeira mundial ocorrida em 2009.
Graça Foster admitiu que no atual cenário, a empresa não repetiria a operação. ;O prejuízo em Pasadena decorreu dessas perdas de margens do refinador. Quando olho para trás, [com base] no que estamos construindo no Brasil, fica mais fácil dizer que não faria. Esse é um ponto que precisa ser colocado. Quando se tem no retrovisor tudo de bom e tudo de ruim, é fácil dizer que não faria. Mas não faz sentido dizer que faria Pasadena hoje.;