postado em 24/05/2013 16:06
Rio de Janeiro - Um total de 117 empresas líderes está habilitado a concorrer aos recursos disponibilizados pelo Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico (Inova Energia), do governo federal, lançado em abril deste ano. O programa é uma parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Agência Brasileira da Inovação (Finep) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O resultado preliminar foi anunciado nesta sexta-feira (24/5) pelo BNDES e representa uma seleção sobre as 373 empresas que se inscreveram para disputar os recursos do programa. O diretor de Inovação da Finep, João De Negri, comemorou o fato de a demanda ter atingido cerca de R$ 12 bilhões, superando o volume inicial de recursos disponibilizado para o programa, de R$ 3 bilhões. Esse modelo de apoio do governo é feito em diversos países, entre os quais os Estados Unidos e na Europa, informou.
;O resultado foi extremamente exitoso e mostra que o Brasil tem uma enorme demanda por projetos de inovação. Foram disponibilizados para as empresas em torno de R$ 3 bilhões e nós recebemos uma demanda quatro vezes superior aos recursos ofertados. Isso significa que há uma dinâmica de longo prazo do processo inovador das empresas industriais brasileiras que estão dispostas a tomar riscos e a apostar no futuro;, disse à Agência Brasil.
De Negri destacou que projetos de inovação costumam amadurecer entre cinco e dez anos, o que reforça a percepção de que as empresas estão pensando no longo prazo e que ;as atividades de longo prazo da economia brasileira estão aquecidas;.
Após a filtragem das propostas que não se enquadravam às regras e objetivos do programa, a demanda das empresas habilitadas atingiu R$ 7,8 bilhões. O diretor da Finep esclareceu, porém, que isso não significa que não sejam bons projetos. ;Esses projetos são bons, podem ser financiados com critérios do governo federal, em nova linha de financiamento do Inova Energia, em uma segunda fase;.
As empresas cujos projetos foram homologados na primeira etapa apresentarão agora seus planos de negócios detalhados à equipe formada por técnicos do BNDES, Finep e Aneel. As três instituições indicarão os instrumentos financeiros de incentivo mais adequados a cada projeto, que englobam crédito, apoio não reembolsável, subvenção e participação acionária.
O diretor estimou que, até novembro próximo, todos os projetos habilitados deverão estar contratados. As linhas temáticas do Programa Inova Energia são redes elétricas inteligentes (smart grids) e transmissão em ultra-alta tensão (UAT); geração de energia por meio de fontes alternativas; veículos híbridos; e eficiência energética veicular.
O resultado preliminar foi anunciado nesta sexta-feira (24/5) pelo BNDES e representa uma seleção sobre as 373 empresas que se inscreveram para disputar os recursos do programa. O diretor de Inovação da Finep, João De Negri, comemorou o fato de a demanda ter atingido cerca de R$ 12 bilhões, superando o volume inicial de recursos disponibilizado para o programa, de R$ 3 bilhões. Esse modelo de apoio do governo é feito em diversos países, entre os quais os Estados Unidos e na Europa, informou.
;O resultado foi extremamente exitoso e mostra que o Brasil tem uma enorme demanda por projetos de inovação. Foram disponibilizados para as empresas em torno de R$ 3 bilhões e nós recebemos uma demanda quatro vezes superior aos recursos ofertados. Isso significa que há uma dinâmica de longo prazo do processo inovador das empresas industriais brasileiras que estão dispostas a tomar riscos e a apostar no futuro;, disse à Agência Brasil.
De Negri destacou que projetos de inovação costumam amadurecer entre cinco e dez anos, o que reforça a percepção de que as empresas estão pensando no longo prazo e que ;as atividades de longo prazo da economia brasileira estão aquecidas;.
Após a filtragem das propostas que não se enquadravam às regras e objetivos do programa, a demanda das empresas habilitadas atingiu R$ 7,8 bilhões. O diretor da Finep esclareceu, porém, que isso não significa que não sejam bons projetos. ;Esses projetos são bons, podem ser financiados com critérios do governo federal, em nova linha de financiamento do Inova Energia, em uma segunda fase;.
As empresas cujos projetos foram homologados na primeira etapa apresentarão agora seus planos de negócios detalhados à equipe formada por técnicos do BNDES, Finep e Aneel. As três instituições indicarão os instrumentos financeiros de incentivo mais adequados a cada projeto, que englobam crédito, apoio não reembolsável, subvenção e participação acionária.
O diretor estimou que, até novembro próximo, todos os projetos habilitados deverão estar contratados. As linhas temáticas do Programa Inova Energia são redes elétricas inteligentes (smart grids) e transmissão em ultra-alta tensão (UAT); geração de energia por meio de fontes alternativas; veículos híbridos; e eficiência energética veicular.