Agência France-Presse
postado em 31/05/2013 18:07
NOVA YORK - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (31/5)em Nova York, com os operadores assimilando a decisão da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) de manter o atual teto de produção e com reservas históricas nos Estados Unidos como plano de fundo.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho caiu 1,64 dólar a 91,97 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte com entrega em julho fechou a 100,39 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 1,80 dólar em relação ao fechamento de quarta-feira.
No começo do dia, os preços tiveram queda, ecoando as preocupações crescentes dos corretores pela amplitude da oferta no mundo, mas especialmente nos Estados Unidos, em um momento em que a demanda é incerta.
Como se esperava, a Opep decidiu, em Viena, manter inalterado o teto de produção de petróleo do bloco, de 30 milhões de barris diários.
"Isso, evidentemente, não é uma surpresa, mas tinham circulado rumores ontem sobre uma possível redução do teto e vimos alguns corretores desiludidos esta manhã", disse Matt Smith, da Schneider Electric.
Por outro lado, as reservas de petróleo nos Estados Unidos alcançaram, na semana passada, seu nível mais alto desde 1982 segundo as cifras semanais publicadas pelo Departamento de Energia (Doe) a partir desse ano e desde 1931, de acordo com as cifras mensais.
"Os mercados mundiais estão abastecidos de forma abundante e o consumo de petróleo não parece ser tão bom como esperávamos", resumiu Michael Lynch, da Strategic Energy and Economic Research.
De fato, a perspectiva da demanda não é muito tranquilizadora para o setor em plena crise econômica da Europa e com sinais de desaceleração do crescimento chinês.
O desemprego bateu um novo recorde na zona do euro, ficando em 12,2% em abril contra 12,1% no mês anterior, um sinal pouco estimulante ao consumo de petróleo na região.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em julho caiu 1,64 dólar a 91,97 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do mar do Norte com entrega em julho fechou a 100,39 dólares no Intercontinental Exchange (ICE), uma queda de 1,80 dólar em relação ao fechamento de quarta-feira.
No começo do dia, os preços tiveram queda, ecoando as preocupações crescentes dos corretores pela amplitude da oferta no mundo, mas especialmente nos Estados Unidos, em um momento em que a demanda é incerta.
Como se esperava, a Opep decidiu, em Viena, manter inalterado o teto de produção de petróleo do bloco, de 30 milhões de barris diários.
"Isso, evidentemente, não é uma surpresa, mas tinham circulado rumores ontem sobre uma possível redução do teto e vimos alguns corretores desiludidos esta manhã", disse Matt Smith, da Schneider Electric.
Por outro lado, as reservas de petróleo nos Estados Unidos alcançaram, na semana passada, seu nível mais alto desde 1982 segundo as cifras semanais publicadas pelo Departamento de Energia (Doe) a partir desse ano e desde 1931, de acordo com as cifras mensais.
"Os mercados mundiais estão abastecidos de forma abundante e o consumo de petróleo não parece ser tão bom como esperávamos", resumiu Michael Lynch, da Strategic Energy and Economic Research.
De fato, a perspectiva da demanda não é muito tranquilizadora para o setor em plena crise econômica da Europa e com sinais de desaceleração do crescimento chinês.
O desemprego bateu um novo recorde na zona do euro, ficando em 12,2% em abril contra 12,1% no mês anterior, um sinal pouco estimulante ao consumo de petróleo na região.