Agência France-Presse
postado em 03/06/2013 18:08
Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam com forte alta nesta segunda-feira (3/6) em Nova York, impulsionados por uma queda do dólar, que favorece as compras de petróleo norte-americano, em um mercado que aguarda o rumo das políticas monetárias do Federal Reserve (banco central dos EUA). O barril de "light sweet crude" (WTI) com entrega em julho subiu U$ 1,48 a U$ 93,45 no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em julho fechou a U$ 102,06 no Intercontinental Exchange (ICE), uma alta de U$ 1,67 em relação ao fechamento de sexta-feira. O petróleo disparou neste começo do mês, após ter encerrado maio com forte queda que o levou a cair abaixo do nível de U$ 92 por barril pela primeira vez em quatro semanas. "O mercado estava muito vendido e era esperada uma correção técnica à alta", disse Bob Yawger, da Mizuho Securities. "Apesar dos dados econômicos publicados terem sido mais frágeis, o bom desempenho das bolsas, em especial do índice Dow Jones, ajudou o mercado", explicou.
A atividade industrial nos Estados Unidos se contraiu em maio pela primeira vez desde novembro, segundo o índice publicado pela associação ISM. O índice do setor caiu 1,7 ponto em relação a abril, se situando em 49, quando a previsão média dos analistas o estimava em leve alta, a 50,9. Índices abaixo de 50 indicam contração.
No entanto, os gastos com construção subiram levemente em abril, com um crescimento anual de 0,4% em termos corrigidos de variações sazonais em relação a março, muito abaixo da média das previsões dos analistas de uma alta de 1,1%. Esses dados empurraram o dólar a queda frente às principais divisas o que fez o mercado das matérias-primas se recuperar, especialmente o petróleo, os metais e os cereais, afirmou Rich Ilczyszyn, da iiTrader.com.
Quanto à oferta, o mercado está "atento à possibilidade de que se forme uma tormenta tropical no Golfo de México nos próximos dias", o que poderia afetar o fornecimento na região, acrescentou Ilczyszyn.
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em julho fechou a U$ 102,06 no Intercontinental Exchange (ICE), uma alta de U$ 1,67 em relação ao fechamento de sexta-feira. O petróleo disparou neste começo do mês, após ter encerrado maio com forte queda que o levou a cair abaixo do nível de U$ 92 por barril pela primeira vez em quatro semanas. "O mercado estava muito vendido e era esperada uma correção técnica à alta", disse Bob Yawger, da Mizuho Securities. "Apesar dos dados econômicos publicados terem sido mais frágeis, o bom desempenho das bolsas, em especial do índice Dow Jones, ajudou o mercado", explicou.
A atividade industrial nos Estados Unidos se contraiu em maio pela primeira vez desde novembro, segundo o índice publicado pela associação ISM. O índice do setor caiu 1,7 ponto em relação a abril, se situando em 49, quando a previsão média dos analistas o estimava em leve alta, a 50,9. Índices abaixo de 50 indicam contração.
No entanto, os gastos com construção subiram levemente em abril, com um crescimento anual de 0,4% em termos corrigidos de variações sazonais em relação a março, muito abaixo da média das previsões dos analistas de uma alta de 1,1%. Esses dados empurraram o dólar a queda frente às principais divisas o que fez o mercado das matérias-primas se recuperar, especialmente o petróleo, os metais e os cereais, afirmou Rich Ilczyszyn, da iiTrader.com.
Quanto à oferta, o mercado está "atento à possibilidade de que se forme uma tormenta tropical no Golfo de México nos próximos dias", o que poderia afetar o fornecimento na região, acrescentou Ilczyszyn.