postado em 17/06/2013 18:01
O Banco Central (BC) injetou quase US$ 2 bilhões no mercado de câmbio depois que o dólar atingiu R$ 2,1728. A venda dos dólares no mercado futuro conteve o ritmo de alta. O dólar comercial fechou em R$ 2,1661 para venda, alta de 0,84%, o maior valor desde 30 de abril de 2009.
O leilão de swap cambial tradicional foi anunciado às 16h30. O BC ofertou 40 mil contratos com vencimento em 1; de agosto e 2 de setembro de 2013, dos quais 39 mil foram vendidos por US$ 1,96 bilhão.
A moeda norte-americana chegou a iniciar o dia em queda, atingindo R$ 2,1441 na mínima do dia, por volta das 9h30. A cotação subiu de forma consistente nas horas seguintes, até atingir R$ 2,16 por volta das 15h. A pressão sobre o dólar intensificou-se até o câmbio ultrapassar R$ 2,17 por volta das 15h30.
Na semana passada, o BC promoveu quatro intervenções no mercado de câmbio, vendendo dólares no mercado futuro, quando a moeda ultrapassou R$ 2,15. O governo também retirou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% cobrado sobre a venda de moeda estrangeira no mercado futuro para aumentar a oferta e segurar a cotação.
A alta da cotação do dólar nas últimas semanas ocorreu devido à indicação de que o Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, reduzirá os estímulos monetários que têm impulsionado a economia dos Estados Unidos nos últimos anos. Com a diminuição do volume de dólares em circulação, a moeda fica mais cara, o que afeta as cotações em todo o mundo.
O leilão de swap cambial tradicional foi anunciado às 16h30. O BC ofertou 40 mil contratos com vencimento em 1; de agosto e 2 de setembro de 2013, dos quais 39 mil foram vendidos por US$ 1,96 bilhão.
A moeda norte-americana chegou a iniciar o dia em queda, atingindo R$ 2,1441 na mínima do dia, por volta das 9h30. A cotação subiu de forma consistente nas horas seguintes, até atingir R$ 2,16 por volta das 15h. A pressão sobre o dólar intensificou-se até o câmbio ultrapassar R$ 2,17 por volta das 15h30.
Na semana passada, o BC promoveu quatro intervenções no mercado de câmbio, vendendo dólares no mercado futuro, quando a moeda ultrapassou R$ 2,15. O governo também retirou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1% cobrado sobre a venda de moeda estrangeira no mercado futuro para aumentar a oferta e segurar a cotação.
A alta da cotação do dólar nas últimas semanas ocorreu devido à indicação de que o Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, reduzirá os estímulos monetários que têm impulsionado a economia dos Estados Unidos nos últimos anos. Com a diminuição do volume de dólares em circulação, a moeda fica mais cara, o que afeta as cotações em todo o mundo.