postado em 20/06/2013 13:42
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, defendeu nesta quinta-feira (20/6) que a integração regional deve ir além das negociações comerciais e incluir abordagens sociais em busca da paz e da democracia. Patriota disse que é fundamental ampliar os acordos nas áreas de ciência e tecnologia, educação, saúde e infraestrutura para que os blocos regionais produzam melhorias na qualidade de vida em todas as sociedades.
[SAIBAMAIS];Já está se chegando ao esgotamento da relação puramente comercial, resta muito pouco espaço para avançar a área de livre comércio;, ressaltou o chanceler, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado. ;O comércio provavelmente não mais deverá ser o vetor de avanço da integração sul-americana;, completou.
Patriota lembrou que nas Américas exitem o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai, suspenso temporariamente) e a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), formada pelos cinco países e mais dez, além de vários agrupamentos regionais. ;[Pelos caminhos do desenvolvimento em vários setores] chegaremos à paz, democracia e inclusão social no século 21;, disse ele. O chanceler está na Comissão de Relações Exteriores do Senado para prestar esclarecimentos sobre a Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) firmada em junho de 2012, e os efeitos deste bloco para o Mercosul e a Unasul. Patriota elogiou a iniciativa da aliança, mas lembrou que há espaço para os vários agrupamentos regionais.
;[A Aliança do Pacífico] representa uma oportunidade que deve ser compreendida e aproveitada. Mantemos relações próximas;, disse o chanceler referindo-se às relações da Aliança do Pacífico com o Mercosul e a Unasul. Mas ressaltou que na aliança não há a integração física existente no Mercosul e na Unasul. O Mercosul reúne um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 3,32 trilhões, aproximadamente 275 milhões de habitantes e engloba 65% do comércio exterior. ;É a mais bem-sucedida aliança e conseguiu incorporar o comércio intra e extra-zona;, ressaltou o chanceler.
[SAIBAMAIS];Já está se chegando ao esgotamento da relação puramente comercial, resta muito pouco espaço para avançar a área de livre comércio;, ressaltou o chanceler, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado. ;O comércio provavelmente não mais deverá ser o vetor de avanço da integração sul-americana;, completou.
Patriota lembrou que nas Américas exitem o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai, suspenso temporariamente) e a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), formada pelos cinco países e mais dez, além de vários agrupamentos regionais. ;[Pelos caminhos do desenvolvimento em vários setores] chegaremos à paz, democracia e inclusão social no século 21;, disse ele. O chanceler está na Comissão de Relações Exteriores do Senado para prestar esclarecimentos sobre a Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) firmada em junho de 2012, e os efeitos deste bloco para o Mercosul e a Unasul. Patriota elogiou a iniciativa da aliança, mas lembrou que há espaço para os vários agrupamentos regionais.
;[A Aliança do Pacífico] representa uma oportunidade que deve ser compreendida e aproveitada. Mantemos relações próximas;, disse o chanceler referindo-se às relações da Aliança do Pacífico com o Mercosul e a Unasul. Mas ressaltou que na aliança não há a integração física existente no Mercosul e na Unasul. O Mercosul reúne um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 3,32 trilhões, aproximadamente 275 milhões de habitantes e engloba 65% do comércio exterior. ;É a mais bem-sucedida aliança e conseguiu incorporar o comércio intra e extra-zona;, ressaltou o chanceler.