postado em 26/06/2013 08:42
A despeito de a presidente Dilma Rousseff assegurar que ouve as vozes das ruas, a execução orçamentária do governo está aquém do que deseja a população. O dinheiro que deveria ser aplicado em hospitais, escolas e obras essenciais de infraestrutura para dar mais competitividade ao país está sendo destinado, em sua maioria, para a manutenção da burocracia estatal. Enquanto os investimentos cresceram minguados 2,3% de janeiro a maio deste ano, somando apenas R$ 26,8 bilhões, as despesas com o custeio da máquina aumentaram a um ritmo 10 vezes maior: 23,5%, totalizando R$ 72 bilhões.
[SAIBAMAIS]Na avaliação de Arno Augustin, secretário do Tesouro Nacional, é preciso ser mais condescendente quando se olha para os números relativos aos investimentos. ;Daqui por diante, os gastos com investimentos vão crescer mais que os com custeio;, afirmou. O problema é que esse discurso vem sendo repetido todos os meses, mas nunca se confirma, ampliando a desconfiança dos investidores, que acusam Augustin de ser um dos responsáveis pela ameaça de as agências de classificação de risco de rebaixaram o Brasil. Ele é o mentor dos truques fiscais que minaram a credibilidade do governo.
[SAIBAMAIS]Na avaliação de Arno Augustin, secretário do Tesouro Nacional, é preciso ser mais condescendente quando se olha para os números relativos aos investimentos. ;Daqui por diante, os gastos com investimentos vão crescer mais que os com custeio;, afirmou. O problema é que esse discurso vem sendo repetido todos os meses, mas nunca se confirma, ampliando a desconfiança dos investidores, que acusam Augustin de ser um dos responsáveis pela ameaça de as agências de classificação de risco de rebaixaram o Brasil. Ele é o mentor dos truques fiscais que minaram a credibilidade do governo.