Agência France-Presse
postado em 02/07/2013 15:09
NOVA YORK - As vendas nos Estados Unidos dos três grandes fabricantes de automóveis norte-americanos registraram uma alta líquida no mês passado, segundo os dados publicados na terça-feira (2/7), considerados estimulantes para o futuro de indústria.
As vendas do número um dos Estados Unidos, GM, teve um aumento de 6% a 264.843 unidades, em relação ao mesmo mês do ano anterior, muito acima do aumento do 1,3% previsto pelo site especializado na indústria Edmunds.com.
As vendas da Ford, o número dois do mercado, aumentaram 13,4% na comparação anual a 235.643 unidades, em que foi seu melhor mês de junho desde 2006 e também acima das previsões (11,7%).
As vendas da Chrysler, filial do grupo italiano Fiat, registraram uma alta de 8%, a 156.686 unidades, seu melhor junho desde 2007 apesar de abaixo das expectativas de Edmunds.com (10,1%).
"No último mês vimos uma desaceleração do mercado de valores e uma estagnação da recuperação do emprego, mas a indústria automotiva continuou brilhando", comentou Jessica Caldwell, analista de Edmunds.com citada em um comunicado.
Para ela, depois de um primeiro semestre sólido, "não há razão para que, nos próximos seis meses, não seja mantido o mesmo ritmo".
As vendas do número um dos Estados Unidos, GM, teve um aumento de 6% a 264.843 unidades, em relação ao mesmo mês do ano anterior, muito acima do aumento do 1,3% previsto pelo site especializado na indústria Edmunds.com.
As vendas da Ford, o número dois do mercado, aumentaram 13,4% na comparação anual a 235.643 unidades, em que foi seu melhor mês de junho desde 2006 e também acima das previsões (11,7%).
As vendas da Chrysler, filial do grupo italiano Fiat, registraram uma alta de 8%, a 156.686 unidades, seu melhor junho desde 2007 apesar de abaixo das expectativas de Edmunds.com (10,1%).
"No último mês vimos uma desaceleração do mercado de valores e uma estagnação da recuperação do emprego, mas a indústria automotiva continuou brilhando", comentou Jessica Caldwell, analista de Edmunds.com citada em um comunicado.
Para ela, depois de um primeiro semestre sólido, "não há razão para que, nos próximos seis meses, não seja mantido o mesmo ritmo".