postado em 02/07/2013 18:28
Pela segunda vez em quase duas semanas, a moeda norte-americana fechou acima de R$ 2,25. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (2/7) vendido a R$ 2,2501, com alta de 0,84%, em um dia sem intervenções do Banco Central, que não vendeu dólares no mercado futuro.
A moeda norte-americana operou em alta durante todo o dia, mas próxima do fechamento desta segunda-feira (1/7). No entanto, o ritmo de alta se intensificou depois das 14h. Na máxima do dia, por volta das 15h30, o dólar chegou a ser vendido a R$ 2,2530, mas a cotação diminuiu nos últimos minutos de sessão.
Foi a primeira vez em 12 dias em que o dólar comercial encerrou acima de R$ 2,25. A cotação se aproximou do recorde registrado no último dia 20, quando o dólar comercial fechou em R$ 2,258 e atingiu o maior valor desde 1; de abril de 2009. Há mais de um mês, o mercado financeiro global enfrenta turbulências por causa da perspectiva de que o Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta.
A instabilidade piorou depois de Ben Bernanke, presidente do Fed, ter declarado, há duas semanas, que a instituição pode diminuir a compra de ativos até o fim do ano, caso a economia dos Estados Unidos continue a se recuperar. Se a ajuda diminuir, o volume de moeda norte-americana em circulação cai, aumentando o preço do dólar em todo o mundo.
A moeda norte-americana operou em alta durante todo o dia, mas próxima do fechamento desta segunda-feira (1/7). No entanto, o ritmo de alta se intensificou depois das 14h. Na máxima do dia, por volta das 15h30, o dólar chegou a ser vendido a R$ 2,2530, mas a cotação diminuiu nos últimos minutos de sessão.
Foi a primeira vez em 12 dias em que o dólar comercial encerrou acima de R$ 2,25. A cotação se aproximou do recorde registrado no último dia 20, quando o dólar comercial fechou em R$ 2,258 e atingiu o maior valor desde 1; de abril de 2009. Há mais de um mês, o mercado financeiro global enfrenta turbulências por causa da perspectiva de que o Fed, o Banco Central dos Estados Unidos, reduza os estímulos monetários para a maior economia do planeta.
A instabilidade piorou depois de Ben Bernanke, presidente do Fed, ter declarado, há duas semanas, que a instituição pode diminuir a compra de ativos até o fim do ano, caso a economia dos Estados Unidos continue a se recuperar. Se a ajuda diminuir, o volume de moeda norte-americana em circulação cai, aumentando o preço do dólar em todo o mundo.