Agência France-Presse
postado em 03/07/2013 15:36
WASHINGTON - O setor de serviços dos EUA desacelerou em junho, mas houve um aumento das contratações, de acordo com o relatório do ISM publicado nesta quarta-feira (3/7).
O Instituto para Gestão de Oferta (ISM na sigla em inglês) disse que a atividade do setor de serviço caiu 52,2 em relação ao índice de maio, de 53,7.
A taxa de junho foi a mais baixa desde novembro de 2009, quando registrou 50,9 pontos. O forte declínio surpreendeu os analistas que esperavam 54 pontos para o setor, que responde por 80% do setor privado. Uma leitura acima de 50 pontos indica crescimento e abaixo, contração.
"O relatório ISM foi uma leitura decepcionante da economia norte-americana (excluindo a indústria) em um mês em que os temores sobre uma redução (dos estímulos) do Fed aumentaram e os problemas de liquidez na China ganharam destaque", disse Jennifer Lee da BMO Capital Markets.
"Parece que os negócios foram mais atingidos em junho pela economia do que os consumidores", acrescentou.
Os novos pedidos tiveram a maior queda em junho, de 5,2 pontos percentuais na comparação com o mês anterior, seguido pela atividade de negócios e pela produção, em queda de 4,8 pontos.
Contudo, o emprego subiu 4,6 pontos, a 54,7, na 11; alta consecutiva.
Os dados positivos sobre o emprego foram publicados antes do relatório do governo sobre o desemprego e a criação de novas vagas em junho, esperado para sexta-feira.
O Instituto para Gestão de Oferta (ISM na sigla em inglês) disse que a atividade do setor de serviço caiu 52,2 em relação ao índice de maio, de 53,7.
A taxa de junho foi a mais baixa desde novembro de 2009, quando registrou 50,9 pontos. O forte declínio surpreendeu os analistas que esperavam 54 pontos para o setor, que responde por 80% do setor privado. Uma leitura acima de 50 pontos indica crescimento e abaixo, contração.
"O relatório ISM foi uma leitura decepcionante da economia norte-americana (excluindo a indústria) em um mês em que os temores sobre uma redução (dos estímulos) do Fed aumentaram e os problemas de liquidez na China ganharam destaque", disse Jennifer Lee da BMO Capital Markets.
"Parece que os negócios foram mais atingidos em junho pela economia do que os consumidores", acrescentou.
Os novos pedidos tiveram a maior queda em junho, de 5,2 pontos percentuais na comparação com o mês anterior, seguido pela atividade de negócios e pela produção, em queda de 4,8 pontos.
Contudo, o emprego subiu 4,6 pontos, a 54,7, na 11; alta consecutiva.
Os dados positivos sobre o emprego foram publicados antes do relatório do governo sobre o desemprego e a criação de novas vagas em junho, esperado para sexta-feira.