postado em 05/07/2013 17:46
O corte adicional no Orçamento Geral da União poderá ficar abaixo de R$ 15 bilhões, disse nesta sexta-feira (5/7) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, ainda não há definição de quando ocorrerá o anúncio. ;Não há uma definição sobre o corte. Quando houver, avisarei a todos.;
Mais cedo, em entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, Mantega tinha dito que o corte, de até R$ 15 bilhões, seria anunciado na próxima semana.
O ministro negou ainda que o corte chegue efetivamente aos R$ 15 bilhões. ;Disse [na entrevista à Rede Globo] que o valor seria abaixo disso;, limitou-se a declarar. ;O corte sai assim que tivermos uma proposta.;
Em maio, a equipe econômica anunciou o bloqueio de R$ 28 bilhões de verbas do Orçamento Geral da União de 2013. Na ocasião, o ministro Mantega declarou que o corte seria suficiente para alcançar a meta reduzida de superávit primário ; economia para pagar os juros da dívida pública ; de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano.
Na entrevista à TV Globo, no entanto, Mantega disse que o governo acompanhará o impacto do bloqueio de verbas ao longo do ano e não descartou novos cortes para cumprir a meta ajustada de superávit primário. Segundo ele, o contingenciamento [bloqueio] adicional atingiria despesas de custeio (manutenção da máquina pública), como viagens e passagens, material permanente, serviço de terceiros e aluguéis.
Mais cedo, em entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, Mantega tinha dito que o corte, de até R$ 15 bilhões, seria anunciado na próxima semana.
O ministro negou ainda que o corte chegue efetivamente aos R$ 15 bilhões. ;Disse [na entrevista à Rede Globo] que o valor seria abaixo disso;, limitou-se a declarar. ;O corte sai assim que tivermos uma proposta.;
Em maio, a equipe econômica anunciou o bloqueio de R$ 28 bilhões de verbas do Orçamento Geral da União de 2013. Na ocasião, o ministro Mantega declarou que o corte seria suficiente para alcançar a meta reduzida de superávit primário ; economia para pagar os juros da dívida pública ; de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano.
Na entrevista à TV Globo, no entanto, Mantega disse que o governo acompanhará o impacto do bloqueio de verbas ao longo do ano e não descartou novos cortes para cumprir a meta ajustada de superávit primário. Segundo ele, o contingenciamento [bloqueio] adicional atingiria despesas de custeio (manutenção da máquina pública), como viagens e passagens, material permanente, serviço de terceiros e aluguéis.