Agência France-Presse
postado em 05/07/2013 18:14 }
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Economia
Parlamento cubano analisará avanços de reformas econômicas
As reformas econômicas buscam tornar eficiente o esgotado modelo de viés soviético, vigente por meio século em Cuba e foram aprovadas pelo VI Congresso do Partido Comunista em abril de 2011
Agência France-Presse
postado em 05/07/2013 18:14
HAVANA - O Parlamento cubano, que terá este sábado sua primeira sessão do ano, receberá relatórios sobre os "avanços" das reformas econômicas do presidente Raúl Castro e sobre os planos para uma unificação monetária e uma maior autonomia das empresas estatais. "Já avançamos nos temas mais complicados, como o da unificação monetária e cambial e do mecanismo que permite outras formas de dar mais autonomia às empresas e a todo o sistema da economia", disse o número dois cubano, Miguel Díaz-Canel, segundo publicou nesta sexta-feira o portal governista .
Ele adiantou que esses avanços serão apresentados ao Parlamento por Marino Murillo, responsável pelas reformas econômicas, após serem analisados na segunda-feira pelo plenário do Comitê Central do Partido Comunista (único), liderado por Raúl Castro.
O Parlamento prevê sancionar a lei de navegação e a liquidação do orçamento nacional de 2012, segundo a imprensa cubana, mas a unificação monetária - uma constante demanda da população -, não deve ser aprovada nesta ocasião.
Na ilha circulam duas moedas, o peso cubano, com o qual se pagam os salários e a maioria dos serviços, e o peso conversível (CUC), equivalente ao dólar (25 pesos cubanos), com o qual devem ser adquiridos todos os produtos e serviços não subsidiados. Esta é a moeda que os turistas usam em Cuba.
As reformas econômicas buscam tornar eficiente o esgotado modelo de viés soviético, vigente por meio século em Cuba e foram aprovadas pelo VI Congresso do Partido Comunista em abril de 2011.
A Igreja Católica e alguns artistas e acadêmicos consideraram sua aplicação como lenta. "O que acontece é que há muita complexidade e muitos problemas acumulados por anos e acredito que o êxito não está em solucioná-los rapidamente, mas sim em fazer isso bem", disse Díaz-Canel, que desde fevereiro é o primeiro vice-presidente cubano e eventual sucessor de Raúl Castro.
Ele adiantou que esses avanços serão apresentados ao Parlamento por Marino Murillo, responsável pelas reformas econômicas, após serem analisados na segunda-feira pelo plenário do Comitê Central do Partido Comunista (único), liderado por Raúl Castro.
O Parlamento prevê sancionar a lei de navegação e a liquidação do orçamento nacional de 2012, segundo a imprensa cubana, mas a unificação monetária - uma constante demanda da população -, não deve ser aprovada nesta ocasião.
Na ilha circulam duas moedas, o peso cubano, com o qual se pagam os salários e a maioria dos serviços, e o peso conversível (CUC), equivalente ao dólar (25 pesos cubanos), com o qual devem ser adquiridos todos os produtos e serviços não subsidiados. Esta é a moeda que os turistas usam em Cuba.
As reformas econômicas buscam tornar eficiente o esgotado modelo de viés soviético, vigente por meio século em Cuba e foram aprovadas pelo VI Congresso do Partido Comunista em abril de 2011.
A Igreja Católica e alguns artistas e acadêmicos consideraram sua aplicação como lenta. "O que acontece é que há muita complexidade e muitos problemas acumulados por anos e acredito que o êxito não está em solucioná-los rapidamente, mas sim em fazer isso bem", disse Díaz-Canel, que desde fevereiro é o primeiro vice-presidente cubano e eventual sucessor de Raúl Castro.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.
As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação
HAVANA - O Parlamento cubano, que terá este sábado sua primeira sessão do ano, receberá relatórios sobre os "avanços" das reformas econômicas do presidente Raúl Castro e sobre os planos para uma unificação monetária e uma maior autonomia das empresas estatais. "Já avançamos nos temas mais complicados, como o da unificação monetária e cambial e do mecanismo que permite outras formas de dar mais autonomia às empresas e a todo o sistema da economia", disse o número dois cubano, Miguel Díaz-Canel, segundo publicou nesta sexta-feira o portal governista .
Ele adiantou que esses avanços serão apresentados ao Parlamento por Marino Murillo, responsável pelas reformas econômicas, após serem analisados na segunda-feira pelo plenário do Comitê Central do Partido Comunista (único), liderado por Raúl Castro.
O Parlamento prevê sancionar a lei de navegação e a liquidação do orçamento nacional de 2012, segundo a imprensa cubana, mas a unificação monetária - uma constante demanda da população -, não deve ser aprovada nesta ocasião.
Na ilha circulam duas moedas, o peso cubano, com o qual se pagam os salários e a maioria dos serviços, e o peso conversível (CUC), equivalente ao dólar (25 pesos cubanos), com o qual devem ser adquiridos todos os produtos e serviços não subsidiados. Esta é a moeda que os turistas usam em Cuba.
As reformas econômicas buscam tornar eficiente o esgotado modelo de viés soviético, vigente por meio século em Cuba e foram aprovadas pelo VI Congresso do Partido Comunista em abril de 2011.
A Igreja Católica e alguns artistas e acadêmicos consideraram sua aplicação como lenta. "O que acontece é que há muita complexidade e muitos problemas acumulados por anos e acredito que o êxito não está em solucioná-los rapidamente, mas sim em fazer isso bem", disse Díaz-Canel, que desde fevereiro é o primeiro vice-presidente cubano e eventual sucessor de Raúl Castro.
Ele adiantou que esses avanços serão apresentados ao Parlamento por Marino Murillo, responsável pelas reformas econômicas, após serem analisados na segunda-feira pelo plenário do Comitê Central do Partido Comunista (único), liderado por Raúl Castro.
O Parlamento prevê sancionar a lei de navegação e a liquidação do orçamento nacional de 2012, segundo a imprensa cubana, mas a unificação monetária - uma constante demanda da população -, não deve ser aprovada nesta ocasião.
Na ilha circulam duas moedas, o peso cubano, com o qual se pagam os salários e a maioria dos serviços, e o peso conversível (CUC), equivalente ao dólar (25 pesos cubanos), com o qual devem ser adquiridos todos os produtos e serviços não subsidiados. Esta é a moeda que os turistas usam em Cuba.
As reformas econômicas buscam tornar eficiente o esgotado modelo de viés soviético, vigente por meio século em Cuba e foram aprovadas pelo VI Congresso do Partido Comunista em abril de 2011.
A Igreja Católica e alguns artistas e acadêmicos consideraram sua aplicação como lenta. "O que acontece é que há muita complexidade e muitos problemas acumulados por anos e acredito que o êxito não está em solucioná-los rapidamente, mas sim em fazer isso bem", disse Díaz-Canel, que desde fevereiro é o primeiro vice-presidente cubano e eventual sucessor de Raúl Castro.
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