Economia

Reajustes exagerados impactam nos serviços e negócios dos brasileiros

Principal pilar da geração de emprego, setor é pressionado pelo aumento do custo de vida. Para manter as portas abertas, donos dos empreendimentos fazem malabarismos, como a troca de produtos e o congelamento de vagas desocupadas

postado em 21/07/2013 06:02
Termômetro da economia, o setor de serviços é o que melhor afere o impacto da inflação no orçamento das famílias e, consequentemente, nos negócios dos brasileiros. Do último trimestre de 2012 para o primeiro deste ano, o percentual de crescimento desse setor despencou mais que pela metade, chegando a 0,5% ; o pior desempenho para o período desde 2005, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O fôlego do mercado de trabalho nos segmentos de serviços também desabou na última medição do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged): de abril para maio, o saldo de contratações menos demissões saiu de 79 mil para 24 mil, queda de quase 70%. Todos os meses deste ano apresentaram resultados inferiores aos de 2012. Nos primeiros cinco meses, de acordo com os dados mais atualizados do Ministério do Trabalho, o recuo é de 28%.

Os patrões que ainda não começaram a demitir estão congelando vagas ou encontrando outras formas de cortar despesas para encarar um período de vacas magras.

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