postado em 07/08/2013 19:01
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou nota nesta quarta-feira (7/8) declarando que as medidas anunciadas mais cedo pelo governo para socorrer o setor cafeeiro atendem às reivindicações dos produtores em caráter emergencial. Os cafeicultores enfrentam uma crise, com o preço do produto abaixo dos custos de produção. Nesta quarta-feira, a presidenta Dilma Rousseff anunciou em Varginha (MG) o lançamento de contratos de opção para venda de 3 milhões de sacas do grão com preço de R$ 346 a saca e vencimento em março de 2014.
Segundo o presidente da Comissão Nacional de Café da CNA , Breno Mesquita, ;o valor foi menor do que aquele que pedimos de R$ 360 a saca, mas fomos atendidos na quantidade de sacas que farão parte da opção;. Mesquita esteve presente ao anúncio da presidenta em Varginha. De acordo com a CNA, com os contratos de opção, o cafeicultor terá duas alternativas para vender a safra. Se na época do vencimento do contrato o valor de mercado estiver abaixo do preço de referência, ele poderá vender o grão para o governo. Caso contrário, fica livre para negociar o café como quiser.
O setor cafeeiro reivindica medidas de apoio do governo há algum tempo. Em maio, houve descontentamento dos cafeicultores porque o preço mínimo, reajustado em 17,3% para R$ 307, ficou abaixo do esperado. De acordo com os produtores, o valor não cobre os custos de produção. Eles aguardavam a divulgação de novas medidas que compensassem o patamar considerado insuficiente.
Segundo o presidente da Comissão Nacional de Café da CNA , Breno Mesquita, ;o valor foi menor do que aquele que pedimos de R$ 360 a saca, mas fomos atendidos na quantidade de sacas que farão parte da opção;. Mesquita esteve presente ao anúncio da presidenta em Varginha. De acordo com a CNA, com os contratos de opção, o cafeicultor terá duas alternativas para vender a safra. Se na época do vencimento do contrato o valor de mercado estiver abaixo do preço de referência, ele poderá vender o grão para o governo. Caso contrário, fica livre para negociar o café como quiser.
O setor cafeeiro reivindica medidas de apoio do governo há algum tempo. Em maio, houve descontentamento dos cafeicultores porque o preço mínimo, reajustado em 17,3% para R$ 307, ficou abaixo do esperado. De acordo com os produtores, o valor não cobre os custos de produção. Eles aguardavam a divulgação de novas medidas que compensassem o patamar considerado insuficiente.