Agência France-Presse
postado em 14/08/2013 17:59
NOVA YORK - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam com leve alta, de dois centavos, nesta quarta-feira (14/8) em Nova York, em uma reação dos investidores à queda registrada nas reservas de petróleo dos Estados Unidos.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 106,85 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em setembro registrou alta de 38 centavos, a 110,20 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
O Brent atinge assim seu maior nível desde o começo de abril. O mercado quase não reagiu à queda das reservas de petróleo nos EUA, que superou amplamente as expectativas dos analistas.
Segundo dados do Departamento de Energia, as reservas de petróleo caíram 2,8 milhões de barris a 360,5 milhões na semana encerrada no dia 9 de agosto, acima da queda de 1,5 mb projetada pelos analistas consultados pela Dow Jones Newswires.
Contudo, "o mercado já contava com uma queda e apesar de ela ser maior que o previsto, isso não teve muitos efeitos", destacou o analista independente Andy Lipow.
Segundo o especialista, os operadores se concentraram na queda das reservas de gasolina, que caíram quase duas vezes mais que o previsto.
As reservas de produtos destilados (óleo diesel e combustível) subiram 2 milhões de barris, a 128,5 milhões de barris, acima da alta projetada pelos especialistas de 800.000 barris.
Segundo Lipow, o mercado continua sustentado pela queda do fornecimento do Oriente Médio. "No Iraque, as exportações foram prejudicadas por atos de sabotagem em vários oleodutos, enquanto as exportações no Sudão do Sul continuam afetadas pela falta de acordo com seu vizinho (Sudão do Norte) e as exportações líbias continuam sendo atingidas por greves nos terminais", disse o especialista.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em setembro fechou a 106,85 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex).
Em Londres, o barril de Brent do Mar do Norte com entrega em setembro registrou alta de 38 centavos, a 110,20 dólares no Intercontinental Exchange (ICE).
O Brent atinge assim seu maior nível desde o começo de abril. O mercado quase não reagiu à queda das reservas de petróleo nos EUA, que superou amplamente as expectativas dos analistas.
Segundo dados do Departamento de Energia, as reservas de petróleo caíram 2,8 milhões de barris a 360,5 milhões na semana encerrada no dia 9 de agosto, acima da queda de 1,5 mb projetada pelos analistas consultados pela Dow Jones Newswires.
Contudo, "o mercado já contava com uma queda e apesar de ela ser maior que o previsto, isso não teve muitos efeitos", destacou o analista independente Andy Lipow.
Segundo o especialista, os operadores se concentraram na queda das reservas de gasolina, que caíram quase duas vezes mais que o previsto.
As reservas de produtos destilados (óleo diesel e combustível) subiram 2 milhões de barris, a 128,5 milhões de barris, acima da alta projetada pelos especialistas de 800.000 barris.
Segundo Lipow, o mercado continua sustentado pela queda do fornecimento do Oriente Médio. "No Iraque, as exportações foram prejudicadas por atos de sabotagem em vários oleodutos, enquanto as exportações no Sudão do Sul continuam afetadas pela falta de acordo com seu vizinho (Sudão do Norte) e as exportações líbias continuam sendo atingidas por greves nos terminais", disse o especialista.