postado em 16/08/2013 16:02
Depositado na quinta-feira (15/8) na conta de 1,099 milhão de contribuintes, o terceiro lote de restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2013 injetou R$ 1,4 bilhão na economia. O dinheiro deve ser usado preferencialmente para quitar dívidas em vez de ser usado para compras.
De acordo com o consultor de varejo Alexandre Ayres, neste momento de crescimento baixo com inflação e juros em alta, é mais aconselhável o consumidor pagar débitos contraídos em vez de fazer novas dívidas. ;O endividamento médio da população está em um nível preocupante. A inflação e os juros não estão convidativos para o consumidor fazer novos endividamentos;, diz o especialista.
O consultor destaca que o crescimento da economia brasileira, nos últimos anos, foi calcado principalmente no crédito para o consumo. Os financiamentos com juros baixos e prazos longos, ressalta Ayres, representaram um convite para os compradores se endividarem sem necessariamente ter renda suficiente para quitar as operações de crédito.
;Esse consumo não teve origem na renda direta do consumidor, mas em dinheiro injetado no mercado para pessoas que assumiram dívidas sem o planejamento financeiro necessário;, declarou. Segundo ele, no cenário atual de aumento dos juros, o risco de as dívidas fugirem do controle torna-se mais alto.
De acordo com o consultor de varejo Alexandre Ayres, neste momento de crescimento baixo com inflação e juros em alta, é mais aconselhável o consumidor pagar débitos contraídos em vez de fazer novas dívidas. ;O endividamento médio da população está em um nível preocupante. A inflação e os juros não estão convidativos para o consumidor fazer novos endividamentos;, diz o especialista.
O consultor destaca que o crescimento da economia brasileira, nos últimos anos, foi calcado principalmente no crédito para o consumo. Os financiamentos com juros baixos e prazos longos, ressalta Ayres, representaram um convite para os compradores se endividarem sem necessariamente ter renda suficiente para quitar as operações de crédito.
;Esse consumo não teve origem na renda direta do consumidor, mas em dinheiro injetado no mercado para pessoas que assumiram dívidas sem o planejamento financeiro necessário;, declarou. Segundo ele, no cenário atual de aumento dos juros, o risco de as dívidas fugirem do controle torna-se mais alto.