Simone Kafruni
postado em 18/08/2013 09:49
Quando o investidor decide aplicar no mercado financeiro, em geral, avalia a rentabilidade que poderá ter e se esquece de analisar as despesas. Com exceção da caderneta de poupança, todas as outras modalidades de aplicação têm custos. Existem taxas para contratar os produtos, gastos para mantê-los e impostos que precisam ser pagos na hora do resgate. São detalhes importantes que fazem toda a diferença entre ganhar ou perder dinheiro.Na avaliação do consultor de Finanças Pessoais do Itaú, Jurandir Sell Macedo, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ;existe um produto certo para cada pessoa. O investidor precisa saber para o que quer o dinheiro e qual o prazo em que poderá deixá-lo aplicado; assim fica mais fácil escolher o que atende suas necessidades. Do contrário, corre o risco de ter prejuízo;, explica.
As taxas de administração, por exemplo, variam muito de uma empresa para outra, entre 0,5% e 4%. Quase sempre, quanto maior o valor aplicado, menor será a taxa cobrada. Mas bancos menores, em geral, oferecem serviços com valores mais baixos na tentativa de tornarem-se competitivos. Nesse caso, é sempre bom consultar a idoneidade da instituição para não ter um prejuízo ainda maior. ;Investir é como comprar uma mercadoria, tem que pesquisar para conseguir o menor preço, mas também não se pode prescindir da qualidade.
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