Agência France-Presse
postado em 19/08/2013 14:31
SANTIAGO - O Produto Interno Bruto do Chile (PIB) cresceu 4,3% no primeiro semestre de 2013, impulsionado pelo comércio, informou nesta segunda-feira (19/8) o Banco Central.
"Na comparação anual, o PIB registrou um aumento de 4,1% durante o segundo trimestre deste ano, após crescer 4,5% no primeiro, acumulando assim uma alta de 4,3% no semestre", informou o Banco Central.
"O comércio foi o principal motor do crescimento, seguido pela mineração", explicou o BC, destacando que da perspectiva da origem, todos os setores contribuiram para o crescimento do PIB, com exceção da pesca, restaurante e hotéis, que registraram quedas.
O Banco Central reduziu em julho sua estimativa de crescimento do PIB para 2013, entre 4% a 5%, em relação a sua projeção anterior de 4,5% e 5,5%.
A redução da projeção anual foi explicada pela "desaceleração da atividade e da demanda interna", por causa de um menor dinamismo do comércio externo, afetada pela desaceleração da economia mundial.
Em junho, o presidente Sebastián Piñera reconheceu também que era evidente que a economia chilena atravessava uma desaceleração, em um processo em que também tinha influência o clima de incerteza gerado pela campanha política para as eleições de novembro.
Em 2012, a economia chilena cresceu 5,6%, impulsionada por todas as áreas da economia, exceto o setor agropecuário e silvícola.
"Na comparação anual, o PIB registrou um aumento de 4,1% durante o segundo trimestre deste ano, após crescer 4,5% no primeiro, acumulando assim uma alta de 4,3% no semestre", informou o Banco Central.
"O comércio foi o principal motor do crescimento, seguido pela mineração", explicou o BC, destacando que da perspectiva da origem, todos os setores contribuiram para o crescimento do PIB, com exceção da pesca, restaurante e hotéis, que registraram quedas.
O Banco Central reduziu em julho sua estimativa de crescimento do PIB para 2013, entre 4% a 5%, em relação a sua projeção anterior de 4,5% e 5,5%.
A redução da projeção anual foi explicada pela "desaceleração da atividade e da demanda interna", por causa de um menor dinamismo do comércio externo, afetada pela desaceleração da economia mundial.
Em junho, o presidente Sebastián Piñera reconheceu também que era evidente que a economia chilena atravessava uma desaceleração, em um processo em que também tinha influência o clima de incerteza gerado pela campanha política para as eleições de novembro.
Em 2012, a economia chilena cresceu 5,6%, impulsionada por todas as áreas da economia, exceto o setor agropecuário e silvícola.