postado em 21/08/2013 16:55
São Paulo ; O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 12,7 bilhões no primeiro semestre de 2013, 24% a mais do que o mesmo período do ano anterior. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (21/8), é da empresa E-bit, especializada em informações do setor.
De acordo com o relatório, de 1; de janeiro até 30 de junho, 35,54 milhões de pedidos de compras foram feitos via internet, quantidade 20% maior em relação à mesma época do ano anterior. O valor médio das compras online foi R$ 359,49, 4% superior se comparado a 2012.
A categoria moda e acessórios foi a mais procurada para compras online (13,7%). Eletrodomésticos ficou em segundo lugar (12,3%), seguida por cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais, saúde (12,2%), informática (9%), e livros e revistas (8,9%).
De acordo com a pesquisa, os resultados contrastam com o momento de menor expectativa de consumo. ;Eles [os consumidores] tendem a ficar mais cuidadosos e exigentes nesses momentos. Dessa forma, são atraídos pelas vantagens do setor, como preços mais baixos, facilidade e prazos de pagamento mais elásticos;, o diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti.
A previsão de faturamento, de acordo com a pesquisa, é aproximadamente R$ 28 bilhões, um crescimento nominal de 25% em relação ao ano passado.
O levantamento mostra que na primeira metade do ano, 3,98 milhões de pessoas fizeram a sua primeira compra online, número 14,2% menor do que o registrado no mesmo período de 2012 (4,64 milhões). Segundo o levantamento, a maior parte desse público é feminino (55%), na faixa etária dos 25 aos 49 anos (67%). Em relação aos estudos, pessoas com ensinos fundamental e médio são maioria (46%). Já no quesito renda, a faixa mais relevante é a de pessoas com ganhos de até R$ 3 mil (58,62%).
De acordo com o relatório, de 1; de janeiro até 30 de junho, 35,54 milhões de pedidos de compras foram feitos via internet, quantidade 20% maior em relação à mesma época do ano anterior. O valor médio das compras online foi R$ 359,49, 4% superior se comparado a 2012.
A categoria moda e acessórios foi a mais procurada para compras online (13,7%). Eletrodomésticos ficou em segundo lugar (12,3%), seguida por cosméticos, perfumaria, cuidados pessoais, saúde (12,2%), informática (9%), e livros e revistas (8,9%).
De acordo com a pesquisa, os resultados contrastam com o momento de menor expectativa de consumo. ;Eles [os consumidores] tendem a ficar mais cuidadosos e exigentes nesses momentos. Dessa forma, são atraídos pelas vantagens do setor, como preços mais baixos, facilidade e prazos de pagamento mais elásticos;, o diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti.
A previsão de faturamento, de acordo com a pesquisa, é aproximadamente R$ 28 bilhões, um crescimento nominal de 25% em relação ao ano passado.
O levantamento mostra que na primeira metade do ano, 3,98 milhões de pessoas fizeram a sua primeira compra online, número 14,2% menor do que o registrado no mesmo período de 2012 (4,64 milhões). Segundo o levantamento, a maior parte desse público é feminino (55%), na faixa etária dos 25 aos 49 anos (67%). Em relação aos estudos, pessoas com ensinos fundamental e médio são maioria (46%). Já no quesito renda, a faixa mais relevante é a de pessoas com ganhos de até R$ 3 mil (58,62%).