postado em 26/08/2013 16:29
São Paulo ; O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou nesta segunda-feira (26/8) que haja previsão de aumento dos combustíveis vendidos pela Petrobras. Segundo ele, não há alta prevista e a inflação está sob controle.
;A dona de casa pode ficar tranquila que [a inflação] está sob controle. Não permitiremos que haja grandes repasses [de preços] ou que haja contágio da questão cambial na inflação. Não é certo que a Pertrobras tenha aumento. Não sei quem falou isso, não há decisão nenhuma a esse respeito, portanto, não há aumento previsto;, disse o ministro, após encontro com líderes empresariais.
Quanto ao preço do dólar, Mantega ressaltou que, diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando o governo tomou medidas para elevar o valor da moeda estrangeira, no momento, o mercado é que está sendo responsável pela desvalorização do real. No entanto, destacou Mantega, caso o momento de alta do dólar perdure por muito tempo, o governo poderá agir nas tarifas de importação. ;Temos de ver primeiro a duração [da alta do dólar]. Pode durar um tempo curto e acabar. Se durar um tempo mais longo, veremos o que tem de ser feito. Por exemplo, redução de tarifa de importação de produtos, de modo a contrabalançar a elevação. Isso será feito;, afirmou.
;A dona de casa pode ficar tranquila que [a inflação] está sob controle. Não permitiremos que haja grandes repasses [de preços] ou que haja contágio da questão cambial na inflação. Não é certo que a Pertrobras tenha aumento. Não sei quem falou isso, não há decisão nenhuma a esse respeito, portanto, não há aumento previsto;, disse o ministro, após encontro com líderes empresariais.
Quanto ao preço do dólar, Mantega ressaltou que, diferentemente do que ocorreu no ano passado, quando o governo tomou medidas para elevar o valor da moeda estrangeira, no momento, o mercado é que está sendo responsável pela desvalorização do real. No entanto, destacou Mantega, caso o momento de alta do dólar perdure por muito tempo, o governo poderá agir nas tarifas de importação. ;Temos de ver primeiro a duração [da alta do dólar]. Pode durar um tempo curto e acabar. Se durar um tempo mais longo, veremos o que tem de ser feito. Por exemplo, redução de tarifa de importação de produtos, de modo a contrabalançar a elevação. Isso será feito;, afirmou.