postado em 02/09/2013 19:27
Rio de Janeiro - Dados divulgados nesta segunda-feira (2/9) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) revelam que a produção de petróleo e gás natural no Brasil totalizou, no último mês de julho, 2,468 milhões de barris de óleo equivalente por dia. Em comparação ao mesmo mês do ano passado, houve aumento de 10,6% na produção de gás natural no país, enquanto a produção de petróleo experimentou queda de 2,4%. Em julho de 2012, a produção de petróleo e gás natural no país alcançou 2,470 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
Em relação a junho deste ano, tanto a produção de gás natural como a de petróleo sofreram retração de 1,9% e de 6%, respectivamente. ;A redução foi causada principalmente pela parada programada da Plataforma P-40, no campo de Marlim Sul, por cerca de 15 dias;, informou a assessoria de imprensa da ANP.
Por unidades da Federação, o estado do Rio de Janeiro exerceu a liderança no país, com produção total de 1,589 milhão de barris de óleo equivalente/dia, resultado da produção de cerca de 1,419 milhão de barris diários de petróleo e de 27,1 milhões de metros cúbicos por dia. O mapa da distribuição de petróleo mostra que o Rio de Janeiro detém 71,9% da produção nacional de petróleo e 34,6% da produção de gás natural.
De acordo com o Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural, o aproveitamento de gás natural em julho foi 96,3%. O campo de Marlim Sul, situado na Bacia de Campos (RJ), apresentou a maior produção de petróleo no mês, com média total de 257,7 mil barris diários. Dentro de Marlim Sul, a plataforma com maior produção foi a P-56, que atingiu produção de 143,8 mil barris de óleo equivalente por dia em oito poços. Já o maior produtor de gás natural foi o Campo de Manati, localizado na Bacia de Camamu (BA), com produção média de 6,4 milhões de metros cúbicos/dia.
A ANP informou que em torno de 93% da produção de petróleo e gás natural foram oriundos de campos operados pela Petrobras, cuja produção total em julho foram 2,298 milhões de barris de óleo equivalente/dia. Cerca de 91,4% da produção total de petróleo e 73,1% da produção de gás natural foram explotados de campos marítimos. A produção teve origem em 9.050 poços, sendo 784 marítimos e 8.266 terrestres, diz o boletim.
Na área do pré-sal, a produção somou 296,4 mil barris diários de petróleo e 9,9 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, o que resultou em 358,8 mil barris de óleo equivalente por dia. Houve retração de 4,6% em relação a junho. A conclusão do Sistema de Produção Antecipada (SPA) do poço 3BRSA788SPS, localizado no Campo de Sapinhoá (SP), explica grande parte da queda de produção, segundo informou a agência.
Em relação à produção oriunda das bacias maduras terrestres de Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas, o total apurado em julho foi 172,8 mil barris de óleo equivalente por dia, sendo 140,9 mil barris diários de petróleo e 5,1 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. O boletim revela que os campos cujos contratos resultam de acumulações marginais produziram 74,5 barris diários de petróleo e 2,2 mil metros cúbicos de gás natural por dia.
O boletim mensal mostrou que a queima de gás natural foi em torno de 2,9 milhões de metros cúbicos/dia, em julho, com queda de 18,7% em comparação a igual mês de 2012, e de 21,6% em relação a junho.
Em relação a junho deste ano, tanto a produção de gás natural como a de petróleo sofreram retração de 1,9% e de 6%, respectivamente. ;A redução foi causada principalmente pela parada programada da Plataforma P-40, no campo de Marlim Sul, por cerca de 15 dias;, informou a assessoria de imprensa da ANP.
Por unidades da Federação, o estado do Rio de Janeiro exerceu a liderança no país, com produção total de 1,589 milhão de barris de óleo equivalente/dia, resultado da produção de cerca de 1,419 milhão de barris diários de petróleo e de 27,1 milhões de metros cúbicos por dia. O mapa da distribuição de petróleo mostra que o Rio de Janeiro detém 71,9% da produção nacional de petróleo e 34,6% da produção de gás natural.
De acordo com o Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural, o aproveitamento de gás natural em julho foi 96,3%. O campo de Marlim Sul, situado na Bacia de Campos (RJ), apresentou a maior produção de petróleo no mês, com média total de 257,7 mil barris diários. Dentro de Marlim Sul, a plataforma com maior produção foi a P-56, que atingiu produção de 143,8 mil barris de óleo equivalente por dia em oito poços. Já o maior produtor de gás natural foi o Campo de Manati, localizado na Bacia de Camamu (BA), com produção média de 6,4 milhões de metros cúbicos/dia.
A ANP informou que em torno de 93% da produção de petróleo e gás natural foram oriundos de campos operados pela Petrobras, cuja produção total em julho foram 2,298 milhões de barris de óleo equivalente/dia. Cerca de 91,4% da produção total de petróleo e 73,1% da produção de gás natural foram explotados de campos marítimos. A produção teve origem em 9.050 poços, sendo 784 marítimos e 8.266 terrestres, diz o boletim.
Na área do pré-sal, a produção somou 296,4 mil barris diários de petróleo e 9,9 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, o que resultou em 358,8 mil barris de óleo equivalente por dia. Houve retração de 4,6% em relação a junho. A conclusão do Sistema de Produção Antecipada (SPA) do poço 3BRSA788SPS, localizado no Campo de Sapinhoá (SP), explica grande parte da queda de produção, segundo informou a agência.
Em relação à produção oriunda das bacias maduras terrestres de Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas, o total apurado em julho foi 172,8 mil barris de óleo equivalente por dia, sendo 140,9 mil barris diários de petróleo e 5,1 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. O boletim revela que os campos cujos contratos resultam de acumulações marginais produziram 74,5 barris diários de petróleo e 2,2 mil metros cúbicos de gás natural por dia.
O boletim mensal mostrou que a queima de gás natural foi em torno de 2,9 milhões de metros cúbicos/dia, em julho, com queda de 18,7% em comparação a igual mês de 2012, e de 21,6% em relação a junho.