postado em 03/09/2013 07:00
A expectativa de indicação dos nomes que vão compor a diretoria da recém-criada Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), responsável pela gestão dos futuros contratos de exploração da maior reserva petrolífera do país, está causando alvoroço na Esplanada dos Ministérios e no setor de energia. O interesse em torno das escolhas é grande, pelo tamanho da responsabilidade e pelo salário de R$ 52 mil reservado ao responsável pelo comando da até recentemente chamada Petrosal.
A empresa completou ontem um mês de existência, mas ainda não há consenso sobre quem presidirá a estatal. Todos os diretores da PPSA serão nomeados pela presidente Dilma Rousseff, após indicação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Os dois ainda não chegaram a um acordo. O ministro teria sugerido o engenheiro químico José Lima de Andrade Neto, presidente da BR Distribuidora, para encabeçar a PPSA, mas a presidente declinou.
Nome associado ao PMDB e funcionário de carreira da Petrobras, ele já havia sido indicado pelo partido para fazer parte da diretoria da petroleira. Dilma prefere o engenheiro civil Marco Antônio Martins Almeida, secretário de Petróleo e Gás do Ministério de Minas e Energia e sucessor de Andrade Neto no cargo.
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