Agência France-Presse
postado em 04/09/2013 14:44
Washigton - O déficit comercial dos Estados Unidos piorou significativamente em julho, com o efeito combinado da queda das exportações e uma alta nas importações, de acordo com cifras divulgadas nesta quarta-feira (4/9) pelo Departamento de Comércio.
O déficit foi de 39,1 bilhões, 13,3% a mais que em junho, segundo os dados dessazonalizados, enquanto os analistas esperavam uma deterioração menos pronunciada de 11,7%.
Mais uma vez, a balança comercial norte-americana foi afetada pelo déficit na negociação de bens (58,6 bilhões) enquanto o setor de serviços registrou um excedente de 19,4 bilhões, segundo o Departamento.
O aumento do déficit observado em julho obedece globalmente a um aumento das importações (%2b1,6% a 228,6 bilhões) paralelo a uma recuperação das exportações (-0,6% a 189,4 bilhões), segundo as cifras oficiais.
Em termos geográficos, o déficit comercial de bens registrou um novo recorde com a China em julho, subindo 12,7% a 30,1 bilhões de dólares, segundo dados não corrigidos de variações sazonais.
Em julho esse saldo negativo também registrou um nível recorde com a União Europeia, principal sócio comercial dos EUA, quase duplicado em um mês, alcançando 13,9 bilhões de dólares.
As importações provenientes da Europa se situaram assim em um nível sem precedentes de 35,1 bilhões, em alta de 17% em um mês.
Ambos os blocos começaram em julho negociações comerciais bilaterais com o objetivo de criar uma das maiores áreas de livre comércio no mundo.
O déficit foi de 39,1 bilhões, 13,3% a mais que em junho, segundo os dados dessazonalizados, enquanto os analistas esperavam uma deterioração menos pronunciada de 11,7%.
Mais uma vez, a balança comercial norte-americana foi afetada pelo déficit na negociação de bens (58,6 bilhões) enquanto o setor de serviços registrou um excedente de 19,4 bilhões, segundo o Departamento.
O aumento do déficit observado em julho obedece globalmente a um aumento das importações (%2b1,6% a 228,6 bilhões) paralelo a uma recuperação das exportações (-0,6% a 189,4 bilhões), segundo as cifras oficiais.
Em termos geográficos, o déficit comercial de bens registrou um novo recorde com a China em julho, subindo 12,7% a 30,1 bilhões de dólares, segundo dados não corrigidos de variações sazonais.
Em julho esse saldo negativo também registrou um nível recorde com a União Europeia, principal sócio comercial dos EUA, quase duplicado em um mês, alcançando 13,9 bilhões de dólares.
As importações provenientes da Europa se situaram assim em um nível sem precedentes de 35,1 bilhões, em alta de 17% em um mês.
Ambos os blocos começaram em julho negociações comerciais bilaterais com o objetivo de criar uma das maiores áreas de livre comércio no mundo.