Agência France-Presse
postado em 18/09/2013 15:35
Washington - O Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) manteve inalteradas, nesta quarta-feira (18/9), suas medidas de apoio à economia mediante compras de títulos e taxas de juros ultrabaixas e reduziu suas projeções de crescimento para 2013 e 2014.
O Fed continuará comprando 85 bilhões de dólares mensais em títulos do Tesouro e hipotecários e manterá a taxa básica de juros em um nível próximo a zero.
A instituição considerou que o atual aumento de taxas para alguns setores da economia (nr: como o imobiliário) "poderia, se continuar, desacelerar a economia e (afetar) o mercado de trabalho", segundo um comunicado do Comitê de Política Monetária (FOMC), que encerrou nesta quarta-feira uma reunião de dois dias.
O banco central, por outro lado, reduziu suas projeções de crescimento para os EUA. O PIB deve subir 2,0% a 2,3% em 2013, 0,3 ponto percentual a menos que o previsto em junho e entre 2,9% e 3,1% em 2014, 0,1-0,4 ponto a menos com relação à projeção de junho.
Imediatamente depois da publicação da decisão do Fed, Wall Street subiu e o Dow Jones ganhava 0,54%. A política de milionárias injeções de liquidez do Fed permite manter taxas baixas a futuro e é um pilar do desempenho da bolsa, que alcançou níveis recordes nos últimos meses.
O euro, contudo, se valorizou fortemente em relação ao dólar após a notícia de que o fluxo de dinheiro pelo banco central norte-americano continuará e por volta das 15h05 valia 1,3471 dólar contra 1,3374 pouco antes de a decisão ser publicada.
Os preços dos contratos futuros de petróleo cotados em Nova York subiram com força, ajudado, além disso, por uma queda das reservas de petróleo nos EUA.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro subiu 2,65 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), para fechar em US$108,07.
O Fed continuará comprando 85 bilhões de dólares mensais em títulos do Tesouro e hipotecários e manterá a taxa básica de juros em um nível próximo a zero.
A instituição considerou que o atual aumento de taxas para alguns setores da economia (nr: como o imobiliário) "poderia, se continuar, desacelerar a economia e (afetar) o mercado de trabalho", segundo um comunicado do Comitê de Política Monetária (FOMC), que encerrou nesta quarta-feira uma reunião de dois dias.
O banco central, por outro lado, reduziu suas projeções de crescimento para os EUA. O PIB deve subir 2,0% a 2,3% em 2013, 0,3 ponto percentual a menos que o previsto em junho e entre 2,9% e 3,1% em 2014, 0,1-0,4 ponto a menos com relação à projeção de junho.
Imediatamente depois da publicação da decisão do Fed, Wall Street subiu e o Dow Jones ganhava 0,54%. A política de milionárias injeções de liquidez do Fed permite manter taxas baixas a futuro e é um pilar do desempenho da bolsa, que alcançou níveis recordes nos últimos meses.
O euro, contudo, se valorizou fortemente em relação ao dólar após a notícia de que o fluxo de dinheiro pelo banco central norte-americano continuará e por volta das 15h05 valia 1,3471 dólar contra 1,3374 pouco antes de a decisão ser publicada.
Os preços dos contratos futuros de petróleo cotados em Nova York subiram com força, ajudado, além disso, por uma queda das reservas de petróleo nos EUA.
O barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro subiu 2,65 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), para fechar em US$108,07.