postado em 18/09/2013 16:09
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que o governo recebeu com satisfação a notícia sobre a ampliação de capital estrangeiro na empresa de logística VLI, braço logístico de carga geral da mineradora brasileira Vale. Na avaliação da ministra, a nova composição acionária demonstra a capacidade do Brasil e suas empresas de atrair investimentos.
A entrada de três novos sócios permitirá investimentos projetados em quase R$ 9 bilhões para os próximos cinco anos, disse o presidente da Vale, Murilo Ferreira, após encontro com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.
No acordo feito pelas empresas, foi dada exclusividade ao consórcio canadense Brookfield para a compra de 26% da VLI. Além disso, foi acertada a transferência de 20% para a japonesa Mitsui e de 15,9% ao Fundo de Investimento do FGTS. A Vale ficará minoritária negócio.
A empresa movimenta carga de mais de 100 clientes, ligando armazém-rodovia-porto. Tem concessões ferroviárias de 10,7 mil quilômetros de extensão, 13 mil vagões e 600 locomotivas.
Ferreira disse que o negócio é uma sinalização ;inequívoca; do interesse de grandes investidores estrangeiros nas oportunidades de infraestrutura no Brasil e que, no futuro, a empresa deve fazer uma oferta pública para entrada de mais acionistas.
;Pretendemos fazê-lo daqui a uns três anos e temos absoluta confiança de que a empresa será um sucesso tão grande que criará um valor muito grande para os acionistas, que ingressam neste estágio, e que mais para frente poderá ser repartido por um número muito maior de pessoas;.
A entrada de três novos sócios permitirá investimentos projetados em quase R$ 9 bilhões para os próximos cinco anos, disse o presidente da Vale, Murilo Ferreira, após encontro com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.
No acordo feito pelas empresas, foi dada exclusividade ao consórcio canadense Brookfield para a compra de 26% da VLI. Além disso, foi acertada a transferência de 20% para a japonesa Mitsui e de 15,9% ao Fundo de Investimento do FGTS. A Vale ficará minoritária negócio.
A empresa movimenta carga de mais de 100 clientes, ligando armazém-rodovia-porto. Tem concessões ferroviárias de 10,7 mil quilômetros de extensão, 13 mil vagões e 600 locomotivas.
Ferreira disse que o negócio é uma sinalização ;inequívoca; do interesse de grandes investidores estrangeiros nas oportunidades de infraestrutura no Brasil e que, no futuro, a empresa deve fazer uma oferta pública para entrada de mais acionistas.
;Pretendemos fazê-lo daqui a uns três anos e temos absoluta confiança de que a empresa será um sucesso tão grande que criará um valor muito grande para os acionistas, que ingressam neste estágio, e que mais para frente poderá ser repartido por um número muito maior de pessoas;.