Vera Batista
postado em 20/09/2013 08:47
Trabalhadores de vários setores essenciais rejeitam as propostas de reajuste salarial abaixo da inflação e pressionam empresas e órgãos públicos com a paralisação das atividades. Os bancários cruzaram os braços por tempo indeterminado, na quarta-feira (18/9). Metalúrgicos iniciaram na quinta-feira (20/9) o movimento grevista. Petroleiros vão parar por 24 horas, em 3 de outubro, data em que a Petrobras completa 60 anos. E parte dos funcionários dos Correios (ecetistas) manterão os braços cruzados até que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgue o dissídio coletivo da categoria.
A Federação dos Petroleiros (FUP) fará assembleia para decidir sobre a retomada das negociações com a empresa, a partir de 23 deste mês. As ações incluem também o Dia Nacional de Lutas contra o leilão do campo de Libras, em Santos, acampamentos no Rio e em Brasília e marchas nas principais capitais. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) informou que 29 bases sindicais em todo o país estão paralisadas.
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