postado em 23/09/2013 14:17
Funcionários dos Correios fazem assembleias em todo o país para discutir continuidade da greve, decidida na última terça-feira (17/9). Em Brasília, os trabalhadores se reúnem às 15h em frente ao Ministério das Comunicações, na Esplanada dos Ministérios.
De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a paralisação atinge mais de 60% da área operacional em 29 estados, incluindo as atividades dos carteiros e atendentes nas agências da empresa. Segundo os Correios, no entanto, a taxa de comparecimento na sexta-feira (20/9) foi em torno de 92%.
Empresa e funcionários não negociam desde o dia 17, quando a reunião de mediação entre as partes, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), terminou sem acordo. Os Correios informaram que houve intransigência da federação na reunião mediada pelo vice-presidente do TST, ministro Antônio José de Barros Levenhagen.
Na página na internet, a empresa informa que, ;em razão da adesão de alguns empregados ao movimento grevista;, poderá haver atraso na entrega de telegramas em algumas localidades, além dos serviços de Sedex nos seguintes estados, além do Distrito Federal: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
Os trabalhadores reivindicam, entre outros pontos, aumento real de 15%, além da recomposição da inflação de 7,13%. Os Correios ofereceram reajuste de 8% no salário, sendo 6,27% de recomposição da inflação e 1,7% de ganho real, e de 6,27% nos benefícios. Além dos pleitos salariais, a federação dos trabalhadores cobra a implementação de Plano de Cargos Carreiras e Salários, contratação de 10 mil funcionários e redução de jornada de trabalho dos atendentes para seis horas. Sem acordo, a direção dos Correios pediu dissídio e não negocia com a federação dos trabalhadores há quase uma semana.
De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), a paralisação atinge mais de 60% da área operacional em 29 estados, incluindo as atividades dos carteiros e atendentes nas agências da empresa. Segundo os Correios, no entanto, a taxa de comparecimento na sexta-feira (20/9) foi em torno de 92%.
Empresa e funcionários não negociam desde o dia 17, quando a reunião de mediação entre as partes, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), terminou sem acordo. Os Correios informaram que houve intransigência da federação na reunião mediada pelo vice-presidente do TST, ministro Antônio José de Barros Levenhagen.
Na página na internet, a empresa informa que, ;em razão da adesão de alguns empregados ao movimento grevista;, poderá haver atraso na entrega de telegramas em algumas localidades, além dos serviços de Sedex nos seguintes estados, além do Distrito Federal: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
Os trabalhadores reivindicam, entre outros pontos, aumento real de 15%, além da recomposição da inflação de 7,13%. Os Correios ofereceram reajuste de 8% no salário, sendo 6,27% de recomposição da inflação e 1,7% de ganho real, e de 6,27% nos benefícios. Além dos pleitos salariais, a federação dos trabalhadores cobra a implementação de Plano de Cargos Carreiras e Salários, contratação de 10 mil funcionários e redução de jornada de trabalho dos atendentes para seis horas. Sem acordo, a direção dos Correios pediu dissídio e não negocia com a federação dos trabalhadores há quase uma semana.