postado em 27/09/2013 19:14
Os trabalhadores dos Correios no Amapá aprovaram a proposta da empresa e aderiram ao Acordo Coletivo de Trabalho, encerrando a paralisação no estado. Os empregados das cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Bauru (SP) e dos estados do Rio Grande do Norte e de Rondônia também já assinaram o acordo. Segundo a empresa, todos os empregados dessas bases sindicais receberão até a próxima quinta-feira (3/9) as diferenças resultantes do acordo assinado, relativas aos meses de agosto e setembro.
Os Correios informam que 92,74% dos empregados (115.430) compareceram ao trabalho normalmente nesta sexta-feira (27/9). Entre os empregados da área operacional (carteiros, atendentes e operadores de triagem e transbordo), o índice de trabalhadores presentes é 91,39%. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença.
Os números apresentados pela empresa são contestados pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). Apesar de não apresentar uma taxa de adesão, por considerar que pode prejudicar a greve, a entidade diz que a paralisação é muito ampla e que setores importantes inteiros da empresa estão paralisados.
Os Correios vão fazer mutirões no final de semana para colocar em dia as entregas nas localidades onde ocorram atrasos em função da greve. O dissídio dos Correios deverá ser julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), sem data definida ainda.
Os Correios informam que 92,74% dos empregados (115.430) compareceram ao trabalho normalmente nesta sexta-feira (27/9). Entre os empregados da área operacional (carteiros, atendentes e operadores de triagem e transbordo), o índice de trabalhadores presentes é 91,39%. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença.
Os números apresentados pela empresa são contestados pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect). Apesar de não apresentar uma taxa de adesão, por considerar que pode prejudicar a greve, a entidade diz que a paralisação é muito ampla e que setores importantes inteiros da empresa estão paralisados.
Os Correios vão fazer mutirões no final de semana para colocar em dia as entregas nas localidades onde ocorram atrasos em função da greve. O dissídio dos Correios deverá ser julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), sem data definida ainda.