postado em 30/09/2013 17:50
A dívida líquida do setor público somou R$ 1,573 trilhão no mês de agosto, com recuo de R$ 689 milhões em relação à dívida calculada em julho. Com isso, a relação entre dívida líquida e Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), que era 34,1% no mês anterior, caiu para 33,8%, de acordo com o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Túlio Maciel.
Segundo ele, a diminuição foi determinada, principalmente, pela desvalorização de 3,6% do real em relação ao dólar, no mês passado, com diminuição de R$ 26,4 bilhões no estoque da dívida. Efeito sentido ao longo dos oito primeiros meses do ano, quando a desvalorização cambial acumulou 16,1%, com impacto de 2,3 pontos percentuais na redução da relação dívida/PIB, que cedeu de 35,2%, em dezembro do ano passado, para o patamar atual.
[SAIBAMAIS]De acordo com Maciel, o próprio crescimento do PIB corrente e o superávit primário também contribuíram para a redução da dívida/PIB, com ajudas de 1,9 ponto percentual e de 1,2 ponto percentual respectivamente. Em sentido contrário, porém, os juros da dívida pesaram 3,5 pontos percentuais e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõem a dívida externa acrescentou 0,4 ponto percentual.
Os números constam do Relatório de Política Fiscal, relativo a agosto, que o BC divulgou nesta segunda-feira (30/9). O relatório também mostra que a dívida bruta do Governo Geral (União, INSS, governo regionais e empresas estatais, menos bancos oficiais e empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras) regrediu R$ 5,256 bilhões de julho para agosto, em decorrência, principalmente, do ajuste cambial, e soma R$ 2,749 trilhões. Com isso, a relação dívida bruta/PIB, que era de 59,5%, caiu para 59,1%, considerando-se PIB de R$ 4,614 trilhões nos últimos 12 meses.
Segundo ele, a diminuição foi determinada, principalmente, pela desvalorização de 3,6% do real em relação ao dólar, no mês passado, com diminuição de R$ 26,4 bilhões no estoque da dívida. Efeito sentido ao longo dos oito primeiros meses do ano, quando a desvalorização cambial acumulou 16,1%, com impacto de 2,3 pontos percentuais na redução da relação dívida/PIB, que cedeu de 35,2%, em dezembro do ano passado, para o patamar atual.
[SAIBAMAIS]De acordo com Maciel, o próprio crescimento do PIB corrente e o superávit primário também contribuíram para a redução da dívida/PIB, com ajudas de 1,9 ponto percentual e de 1,2 ponto percentual respectivamente. Em sentido contrário, porém, os juros da dívida pesaram 3,5 pontos percentuais e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõem a dívida externa acrescentou 0,4 ponto percentual.
Os números constam do Relatório de Política Fiscal, relativo a agosto, que o BC divulgou nesta segunda-feira (30/9). O relatório também mostra que a dívida bruta do Governo Geral (União, INSS, governo regionais e empresas estatais, menos bancos oficiais e empresas dos grupos Petrobras e Eletrobras) regrediu R$ 5,256 bilhões de julho para agosto, em decorrência, principalmente, do ajuste cambial, e soma R$ 2,749 trilhões. Com isso, a relação dívida bruta/PIB, que era de 59,5%, caiu para 59,1%, considerando-se PIB de R$ 4,614 trilhões nos últimos 12 meses.