Caso Dilma ganhe, como apontam as atuais pesquisas, a maioria das apostas é de que ela continuará com medidas homeopáticas, a exemplo do que vem fazendo o Banco Central (BC) desde abril do ano passado, com a elevação paulatina da taxa Selic. O quadro previsto para 2015, no entanto, não é nada animador. Os analistas acham que o legado de Dilma será um país com baixo crescimento, inflação crescente e contas públicas em tamanho descompasso que contabilidade criativa alguma dará jeito. Em matéria de expansão econômica, ela conseguirá deixar uma média pífia de avanço do Produto Interno Bruto (PIB): abaixo de 2% pelas projeções mais pessimistas, um dos piores desempenhos desde o governo Collor, há mais de 20 anos.
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