O estudante Guilherme Vargas, 22, não abre mão do real. Ela mora desde janeiro em Buenos Aires e recebe, periodicamente, quantias dos pais, que vivem em Brasília. ;Assim que os reais chegam, faço a troca por peso, sem burocracia. Se os recursos viessem por meio de transferências bancárias, teriam uma taxação absurda: tarifa de saque e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), entre outros encargos. Aqui é bem normal o mercado paralelo de câmbio;, conta. Um real, no câmbio oficial, vale R$ 3,59 pesos argentinos, enquanto, no mercado paralelo, chega a $ 4,90.
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