Para essa contratação, a União está requerendo da Petrobras o pagamento de bônus de assinatura no valor de R$ 2 bilhões a ser pago na assinatura do contrato que deve ocorrer ainda esse ano, segundo o secretário de Petróleo, Gás natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins. A União também deve receber da Petrobras uma antecipação, entre 2015 e 2018, do excedente em óleo a que teria direito, estimado em R$ 13 bilhões.
O secretário disse que a decisão de fazer a contratação direta da Petrobras em vez de licitação foi tomada para eliminar inseguranças jurídicas. ;Nossa expectativa é que essa contratação direta seja extremamente benéfica para a União e para a Petrobras. A ideia de fazer essa contratação agora é porque os projetos para cessão onerosa estão na fase de decisão;, ponderou. ;Contratando a Petrobras eu recebo os excedentes em óleo mais rapidamente e elimino inseguranças jurídicas de uma licitação;, acrescentou.
A presidenta da Petrobras, Graça Foster e a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, também participaram da reunião.