postado em 29/07/2014 13:48
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta (29) adiar mais uma vez o prazo para que as distribuidoras de energia paguem parte do valor gasto com a compra de energia no mercado de curto prazo feita em maio. O pagamento estava previsto inicialmente para o início do mês, foi adiado para o dia 31 e agora passou para 28 de agosto.
Segundo a Aneel, o objetivo do adiamento é que o saldo da Conta no Ambiente de Contratação Regulada (Conta-ACR) seja suficiente para a efetivação da liquidação. ;O adiamento se dá devido à complexidade da operação do empréstimo à Conta-ACR e possibilita que, caso o aporte de recursos ocorra antes de 28 de agosto, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) possa antecipar a liquidação de maio/2014;, informou a agência.
A Conta-ACR foi criada para que as distribuidora possam captar empréstimos no mercado para cobrir as despesas com a compra de energia no mercado livre. Com a falta de chuvas e o baixo nível de água nos reservatórios das hidirelétricas, as distribuidoras tiveram que comprar energia mais cara para garantir o suprimento a seus clientes.
O governo federal pretende viabilizar um novo empréstimo, de R$ 6,5 bilhões, para ajudar as distribuidoras de energia elétrica a cobrir os gastos extras Em abril, foi autorizado um empréstimo de R$ 11,2 bilhões.
Segundo a Aneel, o objetivo do adiamento é que o saldo da Conta no Ambiente de Contratação Regulada (Conta-ACR) seja suficiente para a efetivação da liquidação. ;O adiamento se dá devido à complexidade da operação do empréstimo à Conta-ACR e possibilita que, caso o aporte de recursos ocorra antes de 28 de agosto, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) possa antecipar a liquidação de maio/2014;, informou a agência.
A Conta-ACR foi criada para que as distribuidora possam captar empréstimos no mercado para cobrir as despesas com a compra de energia no mercado livre. Com a falta de chuvas e o baixo nível de água nos reservatórios das hidirelétricas, as distribuidoras tiveram que comprar energia mais cara para garantir o suprimento a seus clientes.
O governo federal pretende viabilizar um novo empréstimo, de R$ 6,5 bilhões, para ajudar as distribuidoras de energia elétrica a cobrir os gastos extras Em abril, foi autorizado um empréstimo de R$ 11,2 bilhões.