Economia

Eleição faz bolsa de valores ter a maior queda desde fevereiro: - 2,45%

Este foi o quarto pregão consecutivo de queda, o que não ocorria desde julho

postado em 09/09/2014 09:56
Dólar subiu 1,16% com rumores de que chances de Dilma melhoram
O cenário eleitoral voltou a agitar o mercado financeiro nessa segunda-feira (8/9). Rumores de que as próximas pesquisas de intenção de voto indicarão aumento na chance de reeleição da presidente Dilma Rousseff levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (BM) a sofrer um tombo de 2,45% ; a maior queda desde 3 de fevereiro ; e o dólar a subir 1,16%, alcançando R$ 2,265 para a venda.

Num dia em que apenas quatro dos 69 papéis que integram sua carteira mostraram valorização, o índice Ibovespa perdeu o limite de sustentação de 60 mil pontos (fechou em 59.162), puxado pelo forte recuo das ações da Petrobras e sob influência do fraco desempenho dos mercados internacionais. Foi o quarto pregão consecutivo de queda, o que não ocorria desde julho.



Com grandes ordens de venda de investidores estrangeiros, a estatal teve perda de 4,79% no valor das ações ordinárias e de 4,91% nas preferenciais. Desde o fim de semana, a empresa está no centro de novas denúncias de corrupção que acabaram atingindo Marina Silva (PSB), até agora vista como a oposicionista com maior possibilidade de vencer Dilma. Sondagens feitas por partidos indicariam ímpeto menor da candidatura da ex-ministra.

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