Agência France-Presse
postado em 17/09/2014 14:31
Londres - A taxa de desemprego no Reino Unido segue em queda, a 6,2% no fim de julho, e se encontra em seu nível mais baixo desde novembro de 2008, graças ao vigor econômico do país. O nível de desemprego caiu em relação no fim de junho, quando era de 6,4%, anunciou nesta quarta-feira o instituto de estatísticas ONS.
Em todo o país, 2,02 milhões de pessoas estavam desempregadas no fim do trimestre concluído em 31 de julho, 468 mil menos que um ano antes. É a maior queda anual desde 1988. "Estes números tão sólidos demonstram que entre as grandes economias o Reino Unido está se convertendo no pulmão econômico em termos de emprego", disse Danny Alexander, secretário de Tesouro.
Na véspera do referendo de independência da Escócia, o governo aproveitou os dados para novamente convocar os eleitores a votarem "não" à secessão. "As nações do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) estão se recuperando juntas. Na véspera da votação mais importante na história dessas ilhas, a Escócia ganhou 45.000 empregos", ressaltou Danny Alexander. A má notícia é que os salários, excluindo subiram apenas 0,7%, menos do que a inflação, de 1,5% em agosto.
Em todo o país, 2,02 milhões de pessoas estavam desempregadas no fim do trimestre concluído em 31 de julho, 468 mil menos que um ano antes. É a maior queda anual desde 1988. "Estes números tão sólidos demonstram que entre as grandes economias o Reino Unido está se convertendo no pulmão econômico em termos de emprego", disse Danny Alexander, secretário de Tesouro.
Na véspera do referendo de independência da Escócia, o governo aproveitou os dados para novamente convocar os eleitores a votarem "não" à secessão. "As nações do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) estão se recuperando juntas. Na véspera da votação mais importante na história dessas ilhas, a Escócia ganhou 45.000 empregos", ressaltou Danny Alexander. A má notícia é que os salários, excluindo subiram apenas 0,7%, menos do que a inflação, de 1,5% em agosto.