Agência France-Presse
postado em 25/09/2014 16:27
Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quinta-feira (25/9) que a implementação de um imposto sobre o carbono pode ser "útil" para frear o aquecimento global sem produzir efeitos "negativos" no crescimento econômico. "O imposto sobre o carbono pode ser eficaz (...).
É uma das ferramentas que podem ser úteis para contribuir com a redução do aquecimento climático sem que haja um impacto negativo sobre o crescimento", declarou o porta-voz do organismo, Gerry Rice, durante uma coletiva de imprensa.
Reunidos na última terça-feira (25/9) na sede da ONU em Nova York, os dirigentes mundiais se comprometeram a redobrar os esforços para lutar contra o aquecimento climático. Antes da cúpula, 73 países e mais de mil empresas se declararam favoráveis a um sistema que permita cobrar pela emissão de carbono através de um imposto, ou por um sistema de cotas intercambiáveis.
Referindo-se ao imposto sobre o carbono, o porta-voz do FMI disse que a medida só será eficaz se for "corretamente planejada e implementada". No fim de 2013, o governo francês considerou o pagamento de imposto sobre o carbono. Três anos antes, contudo, a França havia rejeitado um projeto que estabelecia o imposto sobre as emissões do gás.
Em julho, a Austrália eliminou um imposto sobre o carbono que foi duramente criticado por grandes grupos mineração. O imposto havia sido implementado no país há dois anos pelo governo trabalhista.
É uma das ferramentas que podem ser úteis para contribuir com a redução do aquecimento climático sem que haja um impacto negativo sobre o crescimento", declarou o porta-voz do organismo, Gerry Rice, durante uma coletiva de imprensa.
Reunidos na última terça-feira (25/9) na sede da ONU em Nova York, os dirigentes mundiais se comprometeram a redobrar os esforços para lutar contra o aquecimento climático. Antes da cúpula, 73 países e mais de mil empresas se declararam favoráveis a um sistema que permita cobrar pela emissão de carbono através de um imposto, ou por um sistema de cotas intercambiáveis.
Referindo-se ao imposto sobre o carbono, o porta-voz do FMI disse que a medida só será eficaz se for "corretamente planejada e implementada". No fim de 2013, o governo francês considerou o pagamento de imposto sobre o carbono. Três anos antes, contudo, a França havia rejeitado um projeto que estabelecia o imposto sobre as emissões do gás.
Em julho, a Austrália eliminou um imposto sobre o carbono que foi duramente criticado por grandes grupos mineração. O imposto havia sido implementado no país há dois anos pelo governo trabalhista.