postado em 20/11/2014 13:33
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, disse nesta quinta-feira (20/11) que a Petrobras sairá fortalecida das investigações da Operação Lava Jato. "O governo apoia integralmente as investigações e não cria nenhuma restrição. Então, acho que empresa sairá fortalecida desse episódio. Uma vez que façamos um processo profundo de investigação dos ilícitos, acredito que melhoraremos a credibilidade da empresa e da economia brasileira", salientou Borges, durante o lançamento do primeiro volume do estudo Produtividade no Brasil - Desempenho e Determinantes, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)..
Mauro Borges reiterou que espera que os programas de concessão, implantados pelo governo para melhora na infraestrutura, tenham efeito sobre a indústria em 2015 e ajudem na recuperação do setor. "Já existem indicadores nesse sentido. Tenho visão absolutamente otimista", declarou.
[SAIBAMAIS]Ele também atribuiu eventuais problemas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ao hiato de investimentos em infraestrutura. "Paramos de fazer infraestrutura no Brasil desde os anos 1970. Estamos reaprendendo a fazer grandes projetos no setor. Quando o PAC recolocou a necessidade de investimentos de grande porte, as dificuldades para isso apareceram", avaliou.
O ministro disse, ainda, que mantém otimismo em relação ao fechamento da balança comercial, deficitária no acumulado do ano. "Nossa expectativa é de um superávit menor este ano. Ainda temos esperança de virarmos o jogo neste mês e meio que falta para fecharmos o ano. Nunca podemos perdê-la, pois o Brasil, estruturalmente, é um superavitário", observou Mauro Borges.
Mauro Borges reiterou que espera que os programas de concessão, implantados pelo governo para melhora na infraestrutura, tenham efeito sobre a indústria em 2015 e ajudem na recuperação do setor. "Já existem indicadores nesse sentido. Tenho visão absolutamente otimista", declarou.
[SAIBAMAIS]Ele também atribuiu eventuais problemas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ao hiato de investimentos em infraestrutura. "Paramos de fazer infraestrutura no Brasil desde os anos 1970. Estamos reaprendendo a fazer grandes projetos no setor. Quando o PAC recolocou a necessidade de investimentos de grande porte, as dificuldades para isso apareceram", avaliou.
O ministro disse, ainda, que mantém otimismo em relação ao fechamento da balança comercial, deficitária no acumulado do ano. "Nossa expectativa é de um superávit menor este ano. Ainda temos esperança de virarmos o jogo neste mês e meio que falta para fecharmos o ano. Nunca podemos perdê-la, pois o Brasil, estruturalmente, é um superavitário", observou Mauro Borges.